#: locale=pt
## Tour
### Description
tour.description = Visita Virtual 360º
### Title
tour.name = CRAM-ECOMARE
## Skin
### Button
Button_1A2258C1_3B48_E01F_419E_537617A31D90_mobile.label = Tanque de Musculação
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Button_1B2EFD59_3B48_A02F_41BE_7444B239064B_mobile.label = Sala 3: Alimentação
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Button_24F3BFD4_3B48_6025_41C8_E96B982B2B84_mobile.label = Sala 2: Enfermaria
Button_25185501_3B48_601F_41CA_A4CCE7A6C370_mobile.label = Sala 1: Triagem
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Button_F2D380FD_E338_8694_41E4_54C4C5AE8CF5.label = Ver Exemplo
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Button_F2D380FD_E338_8694_41E4_54C4C5AE8CF5_mobile.label = Ver Exemplo
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Button_F7B446A4_ED4B_6DBA_41E9_6F89B418FBB5.label = Sala 2: Enfermaria
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Button_F7BDC6A3_ED4B_6DBE_41E8_6029013C1912.label = Sala 1: Triagem
### Multiline Text
HTMLText_0619CD2E_1655_1FC6_41B0_4B899F136911.html =
Golfinho-comum (Delphinus delphis)
Descrição
O golfinho-comum é a espécie de cetáceo mais abundante junto à costa portuguesa. São animais esguios com bico proeminente. Os indivíduos desta espécie apresentam uma coloração negra no dorso, formando uma zona triangular invertida ao nível da barbatana dorsal. Nos flancos apresentam uma mancha amarela ou castanho-claro até metade do corpo que passa a cinza na parte posterior (desenhando uma ampulheta), e o ventre tem coloração branca. Quando adultos, os machos são ligeiramente maiores do que as fêmeas, podendo medir até 2,3 m de comprimento e pesar mais de 100 kg. A barbatana dorsal é alta e falciforme.
Comportamento
Faz mergulhos de curta duração e pode atingir os 70 m de profundidade. É uma espécie muito sociável, que ocorre em grupos numerosos que podem ter até centenas de indivíduos. Estima-se que possam viver até aos 25-30 anos.
Reprodução
A gestação dura cerca de 10 meses e a cria nasce com cerca de 90 cm. A amamentação dura cerca de 4 meses.
Distribuição
Ampla, desde águas temperadas a tropicais. Esta espécie encontra-se distribuída de Norte a Sul, sendo frequente tanto próximo da costa como em zonas mais oceânicas. Esta espécie representa a grande maioria dos arrojamentos detetados na costa portuguesa.
Dieta
Peixes pequenos que se agregam em cardumes e várias espécies de cefalópodes. Na costa portuguesa, a dieta inclui sardinha, carapau, pescada, lula, entre outras.
Sabias que:
1. Podem ter até 200 dentes, 40 a 50 por cada hemi-maxila.
2. Aproximam-se com frequência da proa das embarcações e podem acompanhá-las durante bastante tempo, num comportamento designado por bow riding.
HTMLText_0619CD2E_1655_1FC6_41B0_4B899F136911_mobile.html = Golfinho-comum (Delphinus delphis)
Descrição
O golfinho-comum é a espécie de cetáceo mais abundante junto à costa portuguesa. São animais esguios com bico proeminente. Os indivíduos desta espécie apresentam uma coloração negra no dorso, formando uma zona triangular invertida ao nível da barbatana dorsal. Nos flancos apresentam uma mancha amarela ou castanho-claro até metade do corpo que passa a cinza na parte posterior (desenhando uma ampulheta), e o ventre tem coloração branca. Quando adultos, os machos são ligeiramente maiores do que as fêmeas, podendo medir até 2,3 m de comprimento e pesar mais de 100 kg. A barbatana dorsal é alta e falciforme.
Comportamento
Faz mergulhos de curta duração e pode atingir os 70 m de profundidade. É uma espécie muito sociável, que ocorre em grupos numerosos que podem ter até centenas de indivíduos. Estima-se que possam viver até aos 25-30 anos.
Reprodução
A gestação dura cerca de 10 meses e a cria nasce com cerca de 90 cm. A amamentação dura cerca de 4 meses.
Distribuição
Ampla, desde águas temperadas a tropicais. Esta espécie encontra-se distribuída de Norte a Sul, sendo frequente tanto próximo da costa como em zonas mais oceânicas. Esta espécie representa a grande maioria dos arrojamentos detetados na costa portuguesa.
Dieta
Peixes pequenos que se agregam em cardumes e várias espécies de cefalópodes. Na costa portuguesa, a dieta inclui sardinha, carapau, pescada, lula, entre outras.
Sabias que:
1. Podem ter até 200 dentes, 40 a 50 por cada hemi-maxila.
2. Aproximam-se com frequência da proa das embarcações e podem acompanhá-las durante bastante tempo, num comportamento designado por bow riding.
HTMLText_06459300_1655_2BBA_41AA_6310161E335C.html = Roaz (Tursiops truncatus)
Descrição
Os animais desta espécie possuem um corpo robusto podendo atingir os 3,8 m de comprimento. O roaz presenta uma coloração predominantemente cinzenta. Apesar do dorso ser ligeiramente mais escuro, não é visível uma delimitação de cor evidente em nenhuma zona: o cinzento mais escuro estende-se desde o bico até à ponta posterior da barbatana dorsal, sendo cada vez mais claro desde os flancos até à zona ventral. Apresenta uma barbatana dorsal alta e falciforme. São conhecidas duas variantes morfológicas associadas a habitats distintos: os roazes oceânicos são animais maiores, com uma coloração mais escura e com barbatanas peitorais mais pequenas, e os roazes costeiros parecem ser animais de menores dimensões.
Comportamento
Ocorrem em pequenos grupos nas populações costeiras ou em grupos maiores nas populações oceânicas.
Reprodução
O período de gestação dura cerca de 1 ano e a cria nasce com cerca de 100 cm. A amamentação dura entre 12 a 20 meses, fazendo com que o ciclo reprodutor possa durar entre 2 a 3 anos. A longevidade estimada é de 30 a 40 anos.
Distribuição
Está presente em todas as águas quentes a temperadas dos oceanos, ocupando diversos tipos de habitats, tanto costeiros como oceânicos. Em Portugal continental, existe uma população residente no estuário do Sado. São frequentes na zona das Berlengas e canhão da Nazaré e estão distribuídos um pouco por toda a costa portuguesa.
Dieta
Peixes e cefalópodes que podem capturar a mais de 100 m de profundidade. Na costa portuguesa, a dieta inclui pescada, verdinho, congro e taínha.
Sabias que:
1. Os indivíduos desta espécie formam grupos sociais (10-15) com uma hierarquia complexa, que mudam frequentemente de tamanho e de composição.
2. Em Setúbal, chamam-lhes "roazes" porque tinham o hábito de rasgar as redes dos pescadores em busca de alimento, e "corvineiros" por se alimentarem de corvinas quando estas eram abundantes na região.
HTMLText_06459300_1655_2BBA_41AA_6310161E335C_mobile.html = Roaz (Tursiops truncatus)
Descrição
Os animais desta espécie possuem um corpo robusto podendo atingir os 3,8 m de comprimento. O roaz presenta uma coloração predominantemente cinzenta. Apesar do dorso ser ligeiramente mais escuro, não é visível uma delimitação de cor evidente em nenhuma zona: o cinzento mais escuro estende-se desde o bico até à ponta posterior da barbatana dorsal, sendo cada vez mais claro desde os flancos até à zona ventral. Apresenta uma barbatana dorsal alta e falciforme. São conhecidas duas variantes morfológicas associadas a habitats distintos: os roazes oceânicos são animais maiores, com uma coloração mais escura e com barbatanas peitorais mais pequenas, e os roazes costeiros parecem ser animais de menores dimensões.
Comportamento
Ocorrem em pequenos grupos nas populações costeiras ou em grupos maiores nas populações oceânicas.
Reprodução
O período de gestação dura cerca de 1 ano e a cria nasce com cerca de 100 cm. A amamentação dura entre 12 a 20 meses, fazendo com que o ciclo reprodutor possa durar entre 2 a 3 anos. A longevidade estimada é de 30 a 40 anos.
Distribuição
Está presente em todas as águas quentes a temperadas dos oceanos, ocupando diversos tipos de habitats, tanto costeiros como oceânicos. Em Portugal continental, existe uma população residente no estuário do Sado. São frequentes na zona das Berlengas e canhão da Nazaré e estão distribuídos um pouco por toda a costa portuguesa.
Dieta
Peixes e cefalópodes que podem capturar a mais de 100 m de profundidade. Na costa portuguesa, a dieta inclui pescada, verdinho, congro e taínha.
Sabias que:
1. Os indivíduos desta espécie formam grupos sociais (10-15) com uma hierarquia complexa, que mudam frequentemente de tamanho e de composição.
2. Em Setúbal, chamam-lhes "roazes" porque tinham o hábito de rasgar as redes dos pescadores em busca de alimento, e "corvineiros" por se alimentarem de corvinas quando estas eram abundantes na região.
HTMLText_065D50E5_1655_267A_418B_384E5C82172C.html = Golfinho-riscado (Stenella coerueoalba)
Descrição
Os golfinhos-riscados são esguios e têm bico proeminente. Possuem uma coloração escura no dorso e bastante clara no ventre que pode variar desde branco a rosa claro. Apresentam uma risca escura que vai desde o olho até à região anal e outra mais pequena que vai desde o olho até à barbatana peitoral. A área por cima destas riscas apresenta-se como uma pincelada de cinzento claro (quase branco) que se estende do bico até à barbatana dorsal. Os adultos medem cerca de 2,5 m e podem pesar até 150 kg, sendo os machos ligeiramente maiores que as fêmeas. A barbatana dorsal é alta e falciforme.
Comportamento
Podem formar grupos bastante numerosos (centenas ou milhares de indivíduos), estando por vezes associados ao golfinho-comum.
Reprodução
A gestação é de 12 meses, a cria nasce com cerca de 90 cm e é amamentada quase até aos 12 meses de idade. Podem viver até cerca de 30 anos.
Distribuição
Esta espécie ocorre em mares quentes e temperados, sendo cosmopolita de hábitos oceânicos, com preferência por zonas de elevada profundidade. Em Portugal, distribui-se na proximidade do talude da plataforma continental ou em zonas próximas dos 1000 m de profundidade. Ocorrem arrojamentos desta espécie em toda a costa portuguesa.
Dieta
Os cefalópodes apresentam bastante importância, além de vários peixes. Na costa portuguesa, a dieta inclui o verdinho, faneca e lulas. Quando estão à procura de alimento podem mergulhar a profundidades que vão de 200 a 700 m.
Sabias que:
1. O golfinho-riscado é bastante ativo, efetuando saltos com bastante frequência.
HTMLText_065D50E5_1655_267A_418B_384E5C82172C_mobile.html = Golfinho-riscado (Stenella coeruleoalba)
Descrição
Os golfinhos-riscados são esguios e têm bico proeminente. Possuem uma coloração escura no dorso e bastante clara no ventre que pode variar desde branco a rosa claro. Apresentam uma risca escura que vai desde o olho até à região anal e outra mais pequena que vai desde o olho até à barbatana peitoral. A área por cima destas riscas apresenta-se como uma pincelada de cinzento claro (quase branco) que se estende do bico até à barbatana dorsal. Os adultos medem cerca de 2,5 m e podem pesar até 150 kg, sendo os machos ligeiramente maiores que as fêmeas. A barbatana dorsal é alta e falciforme.
Comportamento
Podem formar grupos bastante numerosos (centenas ou milhares de indivíduos), estando por vezes associados ao golfinho-comum.
Reprodução
A gestação é de 12 meses, a cria nasce com cerca de 90 cm e é amamentada quase até aos 12 meses de idade. Podem viver até cerca de 30 anos.
Distribuição
Esta espécie ocorre em mares quentes e temperados, sendo cosmopolita de hábitos oceânicos, com preferência por zonas de elevada profundidade. Em Portugal, distribui-se na proximidade do talude da plataforma continental ou em zonas próximas dos 1000 m de profundidade. Ocorrem arrojamentos desta espécie em toda a costa portuguesa.
Dieta
Os cefalópodes apresentam bastante importância, além de vários peixes. Na costa portuguesa, a dieta inclui o verdinho, faneca e lulas. Quando estão à procura de alimento podem mergulhar a profundidades que vão de 200 a 700 m.
Sabias que:
1. O golfinho-riscado é bastante ativo, efetuando saltos com bastante frequência.
HTMLText_08182577_167D_2E46_41A1_067435293C00.html = Baleia-anã (Balaenoptera acutorostrata)
Descrição
Tem um corpo alongado e cabeça pontiaguda onde se observa uma crista rostral desde o espiráculo até à boca. Apresenta uma coloração cinzento-escura na zona dorsal e branca na zona ventral e parte dos flancos. As barbatanas peitorais apresentam uma mancha branca característica. Possui pregas na zona ventral e barbas brancas ou amareladas. Os adultos atingem cerca de 10 metros de comprimento. Tem uma barbatana dorsal alta, pontiaguda e curva localizada a cerca de dois terços do comprimento total.
Comportamento
São normalmente animais solitários embora se observem grupos de 2 a 3 animais. No entanto, durante a migração podem observar-se grupos maiores, podendo associar-se a outras espécies de cetáceos, tais como roazes ou baleias-corcundas. São animais curiosos podendo aproximar-se de embarcações. O sopro é baixo e quase impercetível. Quando emerge é possível observar o espiráculo e a barbatana dorsal ao mesmo tempo.
Reprodução
Atingem a maturidade sexual entre os 7 e 8 anos e o período de gestação dura cerca de 10 meses. As crias nascem com cerca de 3 m e 300 kg e são amamentadas durante 4 a 6 meses.
Distribuição
Amplamente distribuída em ambos os hemisférios, desde as regiões polares às regiões subtropicais. Ocorre numa grande diversidade de habitats, desde zonas costeiras a zonas oceânicas. Pode encontrar-se na zona da plataforma continental em profundidades inferiores a 200 m. Em Portugal, a baleia-anã é vista regularmente ao longo de todo o ano.
Dieta
Várias espécies de peixes que formam cardumes e também pequenos crustáceos.
Sabias que:
1. Durante a alimentação estão frequentemente associados a algumas aves marinhas, por estas se alimentarem das mesmas espécies.
HTMLText_08182577_167D_2E46_41A1_067435293C00_mobile.html = Baleia-anã (Balaenoptera acutorostrata)
Descrição
Tem um corpo alongado e cabeça pontiaguda onde se observa uma crista rostral desde o espiráculo até à boca. Apresenta uma coloração cinzento-escura na zona dorsal e branca na zona ventral e parte dos flancos. As barbatanas peitorais apresentam uma mancha branca característica. Possui pregas na zona ventral e barbas brancas ou amareladas. Os adultos atingem cerca de 10 metros de comprimento. Tem uma barbatana dorsal alta, pontiaguda e curva localizada a cerca de dois terços do comprimento total.
Comportamento
São normalmente animais solitários embora se observem grupos de 2 a 3 animais. No entanto, durante a migração podem observar-se grupos maiores, podendo associar-se a outras espécies de cetáceos, tais como roazes ou baleias-corcundas. São animais curiosos podendo aproximar-se de embarcações. O sopro é baixo e quase impercetível. Quando emerge é possível observar o espiráculo e a barbatana dorsal ao mesmo tempo.
Reprodução
Atingem a maturidade sexual entre os 7 e 8 anos e o período de gestação dura cerca de 10 meses. As crias nascem com cerca de 3 m e 300 kg e são amamentadas durante 4 a 6 meses.
Distribuição
Amplamente distribuída em ambos os hemisférios, desde as regiões polares às regiões subtropicais. Ocorre numa grande diversidade de habitats, desde zonas costeiras a zonas oceânicas. Pode encontrar-se na zona da plataforma continental em profundidades inferiores a 200 m. Em Portugal, a baleia-anã é vista regularmente ao longo de todo o ano.
Dieta
Várias espécies de peixes que formam cardumes e também pequenos crustáceos.
Sabias que:
1. Durante a alimentação estão frequentemente associados a algumas aves marinhas, por estas se alimentarem das mesmas espécies.
HTMLText_082DD413_167D_2DDE_41AE_2A7F710056EC.html = Tartaruga-comum (Caretta caretta)
Descrição
Tartaruga-comum (Caretta caretta) portuguesa. No caso de indivíduos adultos, a carapaça tem um tamanho médio entre 90 – 100 cm, com um peso de 90 a 150 kg. Tem uma cabeça grande e robusta e o seu corpo está protegido por placas córneas. A forma da carapaça é ovalada, mais longa do que larga e com as margens mais ou menos serradas. Os juvenis possuem três quilhas dorsais nas placas córneas e as margens da carapaça serradas, caracteres que desaparecem com o crescimento. Possui duas unhas em cada barbatana podendo, com o crescimento, perder uma. A sua coloração varia entre castanho e vermelho na zona costal, sendo mais clara na zona ventral, que apresenta uma cor mais amarela ou creme. O dimorfismo sexual é pouco acentuado, sendo possível verificar que os machos possuem uma carapaça mais estreita na zona posterior e apresentam uma cauda mais longa do que as fêmeas.
Comportamento
São animais solitários de hábitos menos oceânicos do que a tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), aproximando-se bastante da costa, podendo mesmo entrar em rias, zonas estuarinas e desembocaduras de grandes rios. A sua profundidade média de navegação é de cerca de 10 metros.
Reprodução
A gestação é de 12 meses, a cria nasce com cerca de 90 cm e é amamentada quase até aos 12 meses de idade. Podem viver até cerca de 30 anos.
Distribuição
Ocorrem em regiões tépidas, tropicais e subtropicais do Mediterrâneo, Atlântico, Índico e Pacífico. Existem também registos desta espécie em países do nordeste da Europa como a Noruega e as Ilhas Britânicas. Não ocorre nidificação em Portugal.
Dieta
É uma espécie omnívora, que se alimenta de medusas, esponjas, moluscos, cefalópodes, equinodermes, e peixes, podendo, em algumas ocasiões, alimentar-se de animais marinhos mortos.
Sabias que:
1. Normalmente, as tartarugas marinhas desovam na praia onde nasceram, o que pode implicar a deslocação de milhares de km.
HTMLText_082DD413_167D_2DDE_41AE_2A7F710056EC_mobile.html = Tartaruga-comum (Caretta caretta)
Descrição
Tartaruga-comum (Caretta caretta) portuguesa. No caso de indivíduos adultos, a carapaça tem um tamanho médio entre 90 – 100 cm, com um peso de 90 a 150 kg. Tem uma cabeça grande e robusta e o seu corpo está protegido por placas córneas. A forma da carapaça é ovalada, mais longa do que larga e com as margens mais ou menos serradas. Os juvenis possuem três quilhas dorsais nas placas córneas e as margens da carapaça serradas, caracteres que desaparecem com o crescimento. Possui duas unhas em cada barbatana podendo, com o crescimento, perder uma. A sua coloração varia entre castanho e vermelho na zona costal, sendo mais clara na zona ventral, que apresenta uma cor mais amarela ou creme. O dimorfismo sexual é pouco acentuado, sendo possível verificar que os machos possuem uma carapaça mais estreita na zona posterior e apresentam uma cauda mais longa do que as fêmeas.
Comportamento
São animais solitários de hábitos menos oceânicos do que a tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), aproximando-se bastante da costa, podendo mesmo entrar em rias, zonas estuarinas e desembocaduras de grandes rios. A sua profundidade média de navegação é de cerca de 10 metros.
Reprodução
A gestação é de 12 meses, a cria nasce com cerca de 90 cm e é amamentada quase até aos 12 meses de idade. Podem viver até cerca de 30 anos.
Distribuição
Ocorrem em regiões tépidas, tropicais e subtropicais do Mediterrâneo, Atlântico, Índico e Pacífico. Existem também registos desta espécie em países do nordeste da Europa como a Noruega e as Ilhas Britânicas. Não ocorre nidificação em Portugal.
Dieta
É uma espécie omnívora, que se alimenta de medusas, esponjas, moluscos, cefalópodes, equinodermes, e peixes, podendo, em algumas ocasiões, alimentar-se de animais marinhos mortos.
Sabias que:
1. Normalmente, as tartarugas marinhas desovam na praia onde nasceram, o que pode implicar a deslocação de milhares de km.
HTMLText_0840A9A4_167C_E6FA_419E_0E5F7675B467.html = Baleia-piloto (Globicephala melas)
Descrição
Esta espécie destaca-se por uma cabeça proeminente e bulbosa com um bico muito curto, quase impercetível. Apresenta uma coloração cinza-escura, quase negra, com uma zona ligeiramente mais clara atrás da barbatana dorsal. Na região ventral apresenta uma marca acinzentada em forma de âncora que se estende da garganta até à zona genital. A barbatana dorsal tem uma base larga e inclinada para trás. As barbatanas peitorais são muito compridas, estreitas e pontiagudas. Apresenta dimorfismo sexual em relação ao tamanho corporal e à forma da barbatana dorsal: os machos podem atingir os 6 m de comprimento enquanto as fêmeas atingem apenas 5 m sendo a forma da barbatana dorsal mais côncava nos machos e mais triangular nas fêmeas.
Comportamento
Apesar dos grupos mais frequentes serem constituídos por cerca de 10 a 20 animais, apresentam um comportamento gregário, sendo possível encontrar grupos constituídos por centenas de indivíduos.
Reprodução
No Atlântico Norte, a época de reprodução ocorre entre abril e setembro e a gestação dura 15 meses. As crias nascem com cerca de 1,5-2 m, 70-80 kg de peso e são amamentadas durante 23 a 27 meses. A longevidade é estimada em 25 anos.
Distribuição
Amplamente distribuída nas águas subpolares e temperadas do Atlântico Norte e hemisfério sul. É uma espécie predominantemente oceânica, ainda que possa aproximar-se de zonas costeiras, principalmente devido ao movimento de presas. Em Portugal, as baleias-piloto são vistas com mais frequência na zona norte de Portugal na margem da plataforma continental.
Dieta
Preferencialmente cefalópodes, especialmente lulas, embora também comam espécies de peixe que formam cardumes quando disponíveis. Na costa portuguesa, a dieta inclui polvo e lulas.
Sabias que:
1. A baleia-piloto, apesar do nome, não pertence à subordem das baleias, mas sim dos golfinhos. Atribuíram-lhe o nome de baleia por ser um cetáceo com alguma dimensão e piloto porque formam grupos muito próximos em que um indivíduo lidera e os restantes seguem-no, sendo por isso muitas vezes vítimas de arrojamentos coletivos.
HTMLText_0840A9A4_167C_E6FA_419E_0E5F7675B467_mobile.html = Baleia-piloto (Globicephala melas)
Descrição
Esta espécie destaca-se por uma cabeça proeminente e bulbosa com um bico muito curto, quase impercetível. Apresenta uma coloração cinza-escura, quase negra, com uma zona ligeiramente mais clara atrás da barbatana dorsal. Na região ventral apresenta uma marca acinzentada em forma de âncora que se estende da garganta até à zona genital. A barbatana dorsal tem uma base larga e inclinada para trás. As barbatanas peitorais são muito compridas, estreitas e pontiagudas. Apresenta dimorfismo sexual em relação ao tamanho corporal e à forma da barbatana dorsal: os machos podem atingir os 6 m de comprimento enquanto as fêmeas atingem apenas 5 m sendo a forma da barbatana dorsal mais côncava nos machos e mais triangular nas fêmeas.
Comportamento
Apesar dos grupos mais frequentes serem constituídos por cerca de 10 a 20 animais, apresentam um comportamento gregário, sendo possível encontrar grupos constituídos por centenas de indivíduos.
Reprodução
No Atlântico Norte, a época de reprodução ocorre entre abril e setembro e a gestação dura 15 meses. As crias nascem com cerca de 1,5-2 m, 70-80 kg de peso e são amamentadas durante 23 a 27 meses. A longevidade é estimada em 25 anos.
Distribuição
Amplamente distribuída nas águas subpolares e temperadas do Atlântico Norte e hemisfério sul. É uma espécie predominantemente oceânica, ainda que possa aproximar-se de zonas costeiras, principalmente devido ao movimento de presas. Em Portugal, as baleias-piloto são vistas com mais frequência na zona norte de Portugal na margem da plataforma continental.
Dieta
Preferencialmente cefalópodes, especialmente lulas, embora também comam espécies de peixe que formam cardumes quando disponíveis. Na costa portuguesa, a dieta inclui polvo e lulas.
Sabias que:
1. A baleia-piloto, apesar do nome, não pertence à subordem das baleias, mas sim dos golfinhos. Atribuíram-lhe o nome de baleia por ser um cetáceo com alguma dimensão e piloto porque formam grupos muito próximos em que um indivíduo lidera e os restantes seguem-no, sendo por isso muitas vezes vítimas de arrojamentos coletivos.
HTMLText_086AF633_167C_EDDE_4150_E36F43C75977.html = Principais Características
A alimentação no mar e a reprodução em terra são as características mais comuns destas aves ainda que, algumas delas, apresentem um carácter marinho sazonal ou ocasional. A maioria das aves marinhas são migradoras e especializaram-se no voo de longo curso em condições meteorológicas adversas. Possuem grandes superfícies de asa e adaptações ósseas para diminuir o seu peso corporal, e desenvolveram estratégias de voo que aproveitam os ventos marinhos e as correntes de ar produzidas pelas ondas do mar.
Impermeabilidade
Dadas as condições extremas em que vivem, a gordura corporal e a plumagem impermeável são essenciais para a manutenção da temperatura corporal. Com exceção do corvo-marinho, as aves marinhas utilizam um óleo especial produzido por uma glândula situada na base da sua cauda para cobrir a sua plumagem, de modo a impermeabilizá-la, espalhando-o com o bico pelas penas.
Diversidade de habitats
As aves marinhas caracterizam-se por terem uma grande longevidade e por se reproduzirem em colónias, normalmente multiespecíficas, que podem atingir milhares de exemplares. Podem ter um carácter costeiro ou oceânico, e muitas delas apenas voltam a terra para a reprodução. As pardelas de menor dimensão podem ser observadas nas águas costeiras à procura de bancos de peixes. O alcatraz, os painhos e as cagarras frequentam águas mais afastadas da costa.
HTMLText_086AF633_167C_EDDE_4150_E36F43C75977_mobile.html = Principais Características
A alimentação no mar e a reprodução em terra são as características mais comuns destas aves ainda que, algumas delas, apresentem um carácter marinho sazonal ou ocasional. A maioria das aves marinhas são migradoras e especializaram-se no voo de longo curso em condições meteorológicas adversas. Possuem grandes superfícies de asa e adaptações ósseas para diminuir o seu peso corporal, e desenvolveram estratégias de voo que aproveitam os ventos marinhos e as correntes de ar produzidas pelas ondas do mar.
Impermeabilidade
Dadas as condições extremas em que vivem, a gordura corporal e a plumagem impermeável são essenciais para a manutenção da temperatura corporal. Com exceção do corvo-marinho, as aves marinhas utilizam um óleo especial produzido por uma glândula situada na base da sua cauda para cobrir a sua plumagem, de modo a impermeabilizá-la, espalhando-o com o bico pelas penas.
Diversidade de habitats
As aves marinhas caracterizam-se por terem uma grande longevidade e por se reproduzirem em colónias, normalmente multiespecíficas, que podem atingir milhares de exemplares. Podem ter um carácter costeiro ou oceânico, e muitas delas apenas voltam a terra para a reprodução. As pardelas de menor dimensão podem ser observadas nas águas costeiras à procura de bancos de peixes. O alcatraz, os painhos e as cagarras frequentam águas mais afastadas da costa.
HTMLText_0874162B_167D_2DCE_41A3_F70C070CCAF1.html = Cachalote-pigmeu (Kogia breviceps)
Descrição
Esta espécie tem um corpo invulgarmente robusto, apresentando semelhanças a um cachalote (Physeter macrocephalus) de porte muito reduzido. Os adultos podem chegar aos 3,8 m e pesar 450kg. A cabeça tem um formato quadrado e o maxilar inferior é bastante estreito. Possui 10-16 pares de dentes longos e afiados apenas no maxilar inferior. A barbatana dorsal é pequena e falciforme, posicionando-se mais posteriormente. Muitas vezes possuem um pequeno alto no dorso, entre o espiráculo e a barbatana dorsal. A coloração do cachalote pigmeu varia entre um dorso castanho-escuro ou preto, e um ventre branco-rosado. Normalmente, possuem um círculo escuro em redor do olho e apresentam ainda uma marca clara entre o olho e a barbatana peitoral, em forma de “C”, designada por “falsa guelra”.
Comportamento
O cachalote-pigmeu pode ser observado individualmente ou em pequenos grupos, até 6 animais. Eles raramente são vistos no mar e são muito difíceis de identificar. O seu comportamento é considerado tímido, emergindo lentamente e repousando sem qualquer movimento ou sopro visível.
Distribuição
Ocorrem em zonas temperadas quentes e tropicais, normalmente oceânicas, em todo o mundo. Habita preferencialmente águas profundas, para além da plataforma continental, onde se incluem as ilhas oceânicas, como a Madeira e os Açores.
Dieta
Fazem mergulhos prolongados para se alimentarem em profundidade, predando principalmente cefalópodes (polvos e lulas).
Sabias que:
1. Quando se sentem ameaçados podem libertar uma nuvem castanho-avermelhada de fluído intestinal para poderem escapar, sem serem detetados.
HTMLText_0874162B_167D_2DCE_41A3_F70C070CCAF1_mobile.html = Cachalote-pigmeu (Kogia breviceps)
Descrição
Esta espécie tem um corpo invulgarmente robusto, apresentando semelhanças a um cachalote (Physeter macrocephalus) de porte muito reduzido. Os adultos podem chegar aos 3,8 m e pesar 450kg. A cabeça tem um formato quadrado e o maxilar inferior é bastante estreito. Possui 10-16 pares de dentes longos e afiados apenas no maxilar inferior. A barbatana dorsal é pequena e falciforme, posicionando-se mais posteriormente. Muitas vezes possuem um pequeno alto no dorso, entre o espiráculo e a barbatana dorsal. A coloração do cachalote pigmeu varia entre um dorso castanho-escuro ou preto, e um ventre branco-rosado. Normalmente, possuem um círculo escuro em redor do olho e apresentam ainda uma marca clara entre o olho e a barbatana peitoral, em forma de “C”, designada por “falsa guelra”.
Comportamento
O cachalote-pigmeu pode ser observado individualmente ou em pequenos grupos, até 6 animais. Eles raramente são vistos no mar e são muito difíceis de identificar. O seu comportamento é considerado tímido, emergindo lentamente e repousando sem qualquer movimento ou sopro visível.
Distribuição
Ocorrem em zonas temperadas quentes e tropicais, normalmente oceânicas, em todo o mundo. Habita preferencialmente águas profundas, para além da plataforma continental, onde se incluem as ilhas oceânicas, como a Madeira e os Açores.
Dieta
Fazem mergulhos prolongados para se alimentarem em profundidade, predando principalmente cefalópodes (polvos e lulas).
Sabias que:
1. Quando se sentem ameaçados podem libertar uma nuvem castanho-avermelhada de fluído intestinal para poderem escapar, sem serem detetados.
HTMLText_08A21AA5_167C_FAFA_4177_4C8F421011F5.html = Baleia-comum (Balaenoptera physalus)
Descrição
É o segundo maior animal existente, a seguir à baleia-azul. As fêmeas medem cerca de 19 m e os machos 20 m, podendo atingir máximos de 23 m e pesar 70 toneladas. Apresentam uma coloração cinzento-escura no dorso e branca no ventre. Apresentam assimetria de coloração na cabeça, com o maxilar inferior esquerdo negro e o maxilar inferior direito branco. A barbatana dorsal, posicionada no terço posterior do corpo, é falciforme e curvada para trás. A cabeça é achatada e representa cerca de 1/5 do comprimento total. Possui uma crista que vai desde a ponta da cabeça até aos orifícios respiratórios. Apresenta pregas ventrais e barbas que também apresentam assimetria de coloração, tal como as mandíbulas.
Comportamento
É comum vê-la em pequenos grupos, podendo reunir-se em grupos de mais de 100 animais nas áreas de alimentação. Raramente mostra a barbatana dorsal.
Reprodução
O período de gestação dura entre 11 a 12 meses, nascendo as crias com cerca de 6 m e 3,5 toneladas. Estima-se que possam viver até aos 50 anos.
Distribuição
É uma espécie oceânica, amplamente distribuída em todos os oceanos. Ao longo das costas europeias, parte da sua população efetua migrações ao longo da plataforma continental em direção ao Norte na Primavera, e para Sul no Outono. Alguns indivíduos efetuam migrações de menor amplitude e outros são, muito provavelmente, residentes, ocorrendo durante todo o ano a Oeste da Península Ibérica.
Dieta
Alimentam-se principalmente de pequenos crustáceos (krill).
Sabias que:
1. A sua população encontra-se atualmente gravemente ameaçada, com estatuto de conservação global vulnerável, resultado da intensa exploração pela indústria baleeira nos tempos em que esta espécie era abundante. É uma nadadora rápida que consegue atingir os 30 km/h, chegando a mergulhar até cerca de 230 m de profundidade.
HTMLText_08A21AA5_167C_FAFA_4177_4C8F421011F5_mobile.html = Baleia-comum (Balaenoptera physalus)
Descrição
É o segundo maior animal existente, a seguir à baleia-azul. As fêmeas medem cerca de 19 m e os machos 20 m, podendo atingir máximos de 23 m e pesar 70 toneladas. Apresentam uma coloração cinzento-escura no dorso e branca no ventre. Apresentam assimetria de coloração na cabeça, com o maxilar inferior esquerdo negro e o maxilar inferior direito branco. A barbatana dorsal, posicionada no terço posterior do corpo, é falciforme e curvada para trás. A cabeça é achatada e representa cerca de 1/5 do comprimento total. Possui uma crista que vai desde a ponta da cabeça até aos orifícios respiratórios. Apresenta pregas ventrais e barbas que também apresentam assimetria de coloração, tal como as mandíbulas.
Comportamento
É comum vê-la em pequenos grupos, podendo reunir-se em grupos de mais de 100 animais nas áreas de alimentação. Raramente mostra a barbatana dorsal.
Reprodução
O período de gestação dura entre 11 a 12 meses, nascendo as crias com cerca de 6 m e 3,5 toneladas. Estima-se que possam viver até aos 50 anos.
Distribuição
É uma espécie oceânica, amplamente distribuída em todos os oceanos. Ao longo das costas europeias, parte da sua população efetua migrações ao longo da plataforma continental em direção ao Norte na Primavera, e para Sul no Outono. Alguns indivíduos efetuam migrações de menor amplitude e outros são, muito provavelmente, residentes, ocorrendo durante todo o ano a Oeste da Península Ibérica.
Dieta
Alimentam-se principalmente de pequenos crustáceos (krill).
Sabias que:
1. A sua população encontra-se atualmente gravemente ameaçada, com estatuto de conservação global vulnerável, resultado da intensa exploração pela indústria baleeira nos tempos em que esta espécie era abundante. É uma nadadora rápida que consegue atingir os 30 km/h, chegando a mergulhar até cerca de 230 m de profundidade.
HTMLText_0BD97535_167C_EFDA_41B2_DA85DBF125E3.html = Baleia-de-bico-de-True (Mesoplodon mirus)
Descrição
São cetáceos de tamanho médio, que podem atingir os 5,4 m de comprimento e pesos de 1400kg. Os recém-nascidos medem cerca de 2 m. Esta espécie é caracterizada pelo corpo fusiforme, cabeça pequena e barbatana dorsal pequena e triangular ou levemente curvada, localizada posteriormente a cerca de dois terços do corpo, mais perto da cauda do que da cabeça. As barbatanas peitorais são pequenas e estreitas e a cauda sem entalhe. O bico é moderadamente curto e a testa (melão) é redonda e proeminente. A coloração é semelhante à das outras baleias de bico, com o dorso e flancos mais escuros e o ventre de coloração mais clara, com uma linha de cor escura em redor do olho.
Comportamento
Esta espécie passa muito pouco tempo à superfície, sendo por isso muito difícil de observar. Podem emergir com o bico totalmente fora de água.
Distribuição
Águas temperadas do Atlântico Norte. Habita preferencialmente águas profundas, geralmente na zona da plataforma continental.
Dieta
Fazem mergulhos prolongados para se alimentarem em profundidade, principalmente de cefalópodes. Também podem consumir peixe e em menor grau, crustáceos.
Sabias que:
1. Enquanto os juvenis e as fêmeas não têm dentes, os machos adultos possuem um único par de dentes no maxilar inferior, mesmo na ponta da mandíbula, que são utilizados em batalhas agressivas pela dominância.
HTMLText_0BD97535_167C_EFDA_41B2_DA85DBF125E3_mobile.html = Baleia-de-bico-de-True (Mesoplodon mirus)
Descrição
São cetáceos de tamanho médio, que podem atingir os 5,4 m de comprimento e pesos de 1400kg. Os recém-nascidos medem cerca de 2 m. Esta espécie é caracterizada pelo corpo fusiforme, cabeça pequena e barbatana dorsal pequena e triangular ou levemente curvada, localizada posteriormente a cerca de dois terços do corpo, mais perto da cauda do que da cabeça. As barbatanas peitorais são pequenas e estreitas e a cauda sem entalhe. O bico é moderadamente curto e a testa (melão) é redonda e proeminente. A coloração é semelhante à das outras baleias de bico, com o dorso e flancos mais escuros e o ventre de coloração mais clara, com uma linha de cor escura em redor do olho.
Comportamento
Esta espécie passa muito pouco tempo à superfície, sendo por isso muito difícil de observar. Podem emergir com o bico totalmente fora de água.
Distribuição
Águas temperadas do Atlântico Norte. Habita preferencialmente águas profundas, geralmente na zona da plataforma continental.
Dieta
Fazem mergulhos prolongados para se alimentarem em profundidade, principalmente de cefalópodes. Também podem consumir peixe e em menor grau, crustáceos.
Sabias que:
1. Enquanto os juvenis e as fêmeas não têm dentes, os machos adultos possuem um único par de dentes no maxilar inferior, mesmo na ponta da mandíbula, que são utilizados em batalhas agressivas pela dominância.
HTMLText_15CBEE0D_07C3_A644_4199_A1619257A7A9.html = Boto (Phocoena phocoena)
Descrição
O boto é um cetáceo pequeno, mas com um corpo robusto. Geralmente, no norte da Europa os adultos não excedem 1,5 m de comprimento total e 70 kg de peso, sendo as fêmeas maiores que os machos. Na Península Ibérica são registados animais de maiores dimensões podendo exceder os 2 m e os 80 kg. Normalmente a coloração do boto é cinzenta escura no dorso, que se torna cada vez mais clara até à zona ventral, que é branca. Em alguns animais podem notar-se linhas escuras entre a boca e as barbatanas peitorias. Não apresenta bico percetível e sua barbatana dorsal é bastante característica, de tamanho pequeno e nitidamente triangular.
Comportamento
Os botos são animais solitários, podendo ser observados em grupos pequenos de 2 a 5 indivíduos. Os grupos mais frequentes são compostos pela progenitora e a sua cria.
Reprodução
A maturidade sexual ocorre aos 3-4 anos de idade e a gestação é de 10-11 meses. As fêmeas permanecem com as crias durante 8 a 12 meses e podem procriar anualmente, pelo que algumas fêmeas engravidam enquanto ainda amamentam as crias do ano anterior.
Distribuição
Limitada a águas frias da região temperada e subártica do hemisfério norte. Em Portugal, esta espécie distribui-se ao longo de toda a costa, embora seja mais frequente na zona norte, entre o Porto e a Nazaré. É uma espécie costeira observada em zonas de profundidade inferior a 200 metros. Esta espécie está classificada como Vulnerável em Portugal, onde se estima que existam menos de 1600 indivíduos, principalmente devido a impactos antropogénicos, como a pesca costeira.
Dieta
Espécies que habitam no fundo marinho, mas também espécies de peixe que habitam na coluna de água e que formam cardumes. Em Portugal, a dieta inclui pescada, faneca, taínha e sardinha.
Sabias que:
1. Estudos genéticos recentes sugerem que os indivíduos na Península Ibérica constituem uma subespécie, tendo sido proposto o nome Phocoena phocoena meridionalis.
2. Estes animais exibem um comportamento considerado “tímido” por não mostrarem saltos acrobáticos e por se afastarem de embarcações.
HTMLText_15CBEE0D_07C3_A644_4199_A1619257A7A9_mobile.html = Boto (Phocoena phocoena)
Descrição
O boto é um cetáceo pequeno, mas com um corpo robusto. Geralmente, no norte da Europa os adultos não excedem 1,5 m de comprimento total e 70 kg de peso, sendo as fêmeas maiores que os machos. Na Península Ibérica são registados animais de maiores dimensões podendo exceder os 2 m e os 80 kg. Normalmente a coloração do boto é cinzenta escura no dorso, que se torna cada vez mais clara até à zona ventral, que é branca. EM alguns animais podem notar-se linhas escuras entre a boca e as barbatanas peitorais. Não apresenta bico percetível e sua barbatana dorsal é bastante característica, de tamanho pequeno e nitidamente triangular.
Comportamento
Os botos são animais solitários, podendo ser observados em grupos pequenos de 2 a 5 indivíduos. Os grupos mais frequentes são compostos pela progenitora e a sua cria.
Reprodução
A maturidade sexual ocorre aos 3-4 anos de idade e a gestação é de 10-11 meses. As fêmeas permanecem com as crias durante 8 a 12 meses e podem procriar anualmente, pelo que algumas fêmeas engravidam enquanto ainda amamentam as crias do ano anterior.
Distribuição
Limitada a águas frias da região temperada e subártica do hemisfério norte. Em Portugal, esta espécie distribui-se ao longo de toda a costa, embora seja mais frequente na zona norte, entre o Porto e a Nazaré. É uma espécie costeira observada em zonas de profundidade inferior a 200 metros. Esta espécie está classificada como Vulnerável em Portugal, onde se estima que existam menos de 1600 indivíduos, principalmente devido a impactos antropogénicos, como a pesca costeira.
Dieta
Espécies que habitam no fundo marinho, mas também espécies de peixe que habitam na coluna de água e que formam cardumes. Em Portugal, a dieta inclui pescada, faneca, taínha e sardinha.
Sabias que:
1. Estudos genéticos recentes sugerem que os indivíduos na Península Ibérica constituem uma subespécie, tendo sido proposto o nome Phocoena phocoena meridionalis.
2. Estes animais exibem um comportamento considerado “tímido” por não mostrarem saltos acrobáticos e por se afastarem de embarcações.
HTMLText_9C81B0C8_B50F_1700_41D3_6DB4851D7B04.html = O CRAM-ECOMARE tem como principal missão o resgate, reabilitação e devolução à natureza de aves, répteis e mamíferos marinhos.
HTMLText_9C81B0C8_B50F_1700_41D3_6DB4851D7B04_mobile.html = O CRAM-ECOMARE tem como principal missão o resgate, reabilitação e devolução à natureza de aves, répteis e mamíferos marinhos.
HTMLText_A0ACEDF2_B51B_2901_41BB_5172CA0017AD.html = Após o processo de reabilitação, as aves são identificadas com uma anilha metálica numerada para possibilitar o seguimento dos indivíduos.
As anilhas de cor facilitam a identifica-ção das aves, sem que seja necessária a sua recaptura.
As gaivotas reabilitadas no CRAM-ECOMARE são libertadas com uma anilha azul com um código no formato M:000 em letras brancas.
Os avistamentos de aves anilhadas podem ser comunicados em www.cr-birding.org e por email para cempa@icnf.pt, com as seguintes informações inscritas na anilha, data e local da obser-vação e, se possível, a espécie e foto do indivíduo observado.
As outras espécies também são identificadas, mas com recurso a outros tipos de marcadores como microchips ou transmissores que emitem informação via satélites
HTMLText_A1AF2E49_BB84_CF8D_41D7_8A7692D6708D.html =
HTMLText_A1AF2E49_BB84_CF8D_41D7_8A7692D6708D_mobile.html =
HTMLText_A4781314_A9A9_7E23_41C9_03F129245A95.html = Sedação para limpeza de ferida num Ganso-patola adulto (Morus bassanus).
HTMLText_A4781314_A9A9_7E23_41C9_03F129245A95_mobile.html = Sedação para limpeza de ferida num Ganso-patola adulto (Morus bassanus).
HTMLText_A489DB4D_B51B_2903_41CC_C95EB207B21F.html = Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) a treinar a captura de alimento
HTMLText_A489DB4D_B51B_2903_41CC_C95EB207B21F_mobile.html = Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) a treinar a captura de alimento.
HTMLText_A75C630A_B515_7901_41C4_46D9750210D2.html = Transferência de uma Tartaruga-comum (Caretta caretta) para o tanque de musculação, onde ocorrerá a fase final da reabilitação.
HTMLText_A75C630A_B515_7901_41C4_46D9750210D2_mobile.html = Transferência de uma Tartaruga-comum (Caretta caretta) para o tanque de musculação, onde ocorrerá a fase final da reabilitação.
HTMLText_A78D2F7B_B50B_2900_41C6_3D21172E4372.html = Um dos cardumes que faz parte do ecossistema do tanque. Esta instalação tem um sistema de filtração biológica que possibilita a presença de presas vivas (peixe, cefalópodes, crustáceos e algumas espécies de algas.)
HTMLText_A78D2F7B_B50B_2900_41C6_3D21172E4372_mobile.html = Um dos cardumes que faz parte do ecossistema do tanque. Esta instalação tem um sistema de filtração biológica que possibilita a presença de presas vivas (peixe, cefalópodes, crustáceos e algumas espécies de algas.)
HTMLText_AB5A4BB9_BA2A_B54E_41E1_977C0354EA52.html = Boto (Phocoena phocoena)
Descrição:
O boto é um cetáceo pequeno, mas com um corpo robusto. Geralmente, no norte da Europa os adultos não excedem 1,5 m de comprimento total e 70 kg de peso, sendo as fêmeas maiores que os machos. Na Península Ibérica são registados animais de maiores dimensões podendo exceder os 2 m e os 80 kg. Normalmente a coloração do boto é cinzenta escura no dorso, que se torna cada vez mais clara até à zona ventral, que é branca. Em alguns animais podem notar-se linhas escuras entre a boca e as barbatanas peitorais. Não apresenta bico percetível e sua barbatana dorsal é bastante característica, de tamanho pequeno e nitidamente triangular.
Comportamento:
Os botos são animais solitários, podendo ser observados em grupos pequenos de 2 a 5 indivíduos. Os grupos mais frequentes são compostos pela progenitora e a sua cria.
Reprodução:
A maturidade sexual ocorre aos 3-4 anos de idade e a gestação é de 10-11 meses. As fêmeas permanecem com as crias durante 8 a 12 meses e podem procriar anualmente, pelo que algumas fêmeas engravidam enquanto ainda amamentam as crias do ano anterior.
Distribuição:
Limitada a águas frias da região temperada e subártica do hemisfério norte. Em Portugal, esta espécie distribui-se ao longo de toda a costa, embora seja mais frequente na zona norte, entre o Porto e a Nazaré. É uma espécie costeira observada em zonas de profundidade inferior a 200 metros. Esta espécie está classificada como Vulnerável em Portugal, onde se estima que existam menos de 1600 indivíduos, principalmente devido a impactos antropogénicos, como a pesca costeira.
Dieta:
Espécies que habitam no fundo marinho, mas também espécies de peixe que habitam na coluna de água e que formam cardumes. Em Portugal, a dieta inclui pescada, faneca, taínha e sardinha.
Sabias que:
1. Estudos genéticos recentes sugerem que os indivíduos na Península Ibérica constituem uma subespécie, tendo sido proposto o nome Phocoena phocoena meridionalis.
2. Estes animais exibem um comportamento considerado “tímido” por não mostrarem saltos acrobáticos e por se afastarem de embarcações.
HTMLText_AC1FC68C_B51D_1B01_41E0_068422EB639B.html =
HTMLText_AC1FC68C_B51D_1B01_41E0_068422EB639B_mobile.html =
HTMLText_AC3D41FE_B50F_1901_41D7_135C3ABE83F0.html = Registos
Para cada animal que dá entrada no CRAM-ECOMARE é preenchida uma ficha de admissão em formato de papel e digital com as informações do arrojamento e os resultados da avaliação feita à chegada pela equipa veterinária.
Até à devolução à Natureza, todos os procedimentos, desde alimentação a tratamentos, são registados diariamente na ficha clínica de cada animal.
HTMLText_AC3D41FE_B50F_1901_41D7_135C3ABE83F0_mobile.html = Registos
Para cada animal que dá entrada no CRAM-ECOMARE é preenchida uma ficha de admissão em formato de papel e digital com as informações do arrojamento e os resultados da avaliação feita à chegada pela equipa veterinária.
Até à devolução à Natureza, todos os procedimentos, desde alimentação a tratamentos, são registados diariamente na ficha clínica de cada animal.
HTMLText_AF82D1DD_BFBC_EE8D_41B8_5FFCC8AC4357.html = Após o processo de reabilitação, as aves são identificadas com uma anilha metálica numerada para possibilitar o seguimento dos indivíduos.
As anilhas de cor facilitam a identificação das aves, sem que seja necessária a sua recaptura.
As gaivotas reabilitadas no CRAM-ECOMARE são libertadas com uma anilha azul com um código no formato M:000 em letras brancas.
Os avistamentos de aves anilhadas podem ser comunicados em www.cr-birding.org e por email para cempa@icnf.pt, com as informações inscritas na anilha, data e local da observação e, se possível, a espécie e foto do indivíduo observado.
As outras espécies também são identificadas, mas com recurso a outros tipos de marcadores como microchips ou transmissores que emitem informação via satélites
HTMLText_B01AD8C7_A934_B0B1_41CE_10C57DFA00E8.html = Crias de Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus). No caso de crias ou animais em estado crítico, a primeira fase de reabilitação ocorre numa sala interior permitindo um maior controlo da temperatura ambiente.
HTMLText_B01AD8C7_A934_B0B1_41CE_10C57DFA00E8_mobile.html = Crias de Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus). No caso de crias ou animais em estado crítico, a primeira fase de reabilitação ocorre numa sala interior permitindo um maior controlo da temperatura ambiente.
HTMLText_B030AA9A_A935_B0D2_41E2_C311FF594009.html = Alimentação e maneio de uma Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) em regime semi-seco. Esta é uma instalação de transição usada antes de o animal poder ir para um tanque de maiores dimensões, permitindo uma melhor vigilância do estado do animal e a realização de tratamentos ou outros procedimentos.
HTMLText_B030AA9A_A935_B0D2_41E2_C311FF594009_mobile.html = Alimentação e maneio de uma Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) em regime semi-seco. Esta é uma instalação de transição usada antes de o animal poder ir para um tanque de maiores dimensões, permitindo uma melhor vigilância do estado do animal e a realização de tratamentos ou outros procedimentos.
HTMLText_B0FFE40F_A934_97B2_41E0_CD1D26426771.html = Alimentação de um Airo (Uria aalge). A alimentação em piscina corresponde a uma das fases finais da reabilitação uma vez que exige que o animal já esteja relativamente autónomo na captura de alimento e que as penas estejam completamente impermeáveis.
HTMLText_B0FFE40F_A934_97B2_41E0_CD1D26426771_mobile.html = Alimentação de um Airo (Uria aalge). A alimentação em piscina corresponde a uma das fases finais da reabilitação uma vez que exige que o animal já esteja relativamente autónomo na captura de alimento e que as penas estejam completamente impermeáveis.
HTMLText_B13670AB_A9F4_DB37_41E4_089A881FF1C7.html = Grupo de Airos (Uria aalge) e Tordas-mergulheiras (Alca torda). No caso das aves marinhas, a impermeabilidade da plumagem é essencial à sua reabilitação e consequente devolução à Natureza. Apesar de haver procedimentos específicos para a restauração e manutenção desta característica, o comportamento normal de limpeza das penas é insubstituível.)
HTMLText_B13670AB_A9F4_DB37_41E4_089A881FF1C7_mobile.html = Grupo de Airos (Uria aalge) e Tordas-mergulheiras (Alca torda). No caso das aves marinhas, a impermeabilidade da plumagem é essencial à sua reabilitação e consequente devolução à Natureza. Apesar de haver procedimentos específicos para a restauração e manutenção desta característica, o comportamento normal de limpeza das penas é insubstituível.)
HTMLText_B18C9697_A9D3_E71F_41B8_06B7D72B1719.html = Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) em repouso.
HTMLText_B18C9697_A9D3_E71F_41B8_06B7D72B1719_mobile.html = Foca-cinzenta (Halichoerus grypus) em repouso.
HTMLText_B34CE87F_A934_9051_41E1_A1B9A6469734.html = Alimentação de uma Negrola ♀ (Melanitta nigra). Esta espécie é uma das poucas aves marinhas que apresenta dimorfismo sexual, ou seja, o aspeto físico difere entre machos e fêmeas.
HTMLText_B34CE87F_A934_9051_41E1_A1B9A6469734_mobile.html = Alimentação de uma Negrola ♀ (Melanitta nigra). Esta espécie é uma das poucas aves marinhas que apresenta dimorfismo sexual, ou seja, o aspeto físico difere entre machos e fêmeas.
HTMLText_B3C16E9F_A934_90D2_41E5_105ECBD269B6.html = Alimentação de um Papagaio-do-mar (Fratercula artica). O tipo de pescado oferecido é sempre escolhido em função da espécie em reabilitação.
HTMLText_B3C16E9F_A934_90D2_41E5_105ECBD269B6_mobile.html = Alimentação de um Papagaio-do-mar (Fratercula artica). O tipo de pescado oferecido é sempre escolhido em função da espécie em reabilitação.
HTMLText_B4B3CA84_8722_DD20_41BE_A15CAAD66598.html = Bem-vindo ao CRAM-ECOMARE!
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HTMLText_BAC6D909_A9DF_2AF3_41CB_CF00442C5B69.html = Alimentação de um Corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacracorax carbo). A quantidade de pescado oferecido é sempre determinada em conformidade com as necessidades energéticas de cada animal.
HTMLText_BAC6D909_A9DF_2AF3_41CB_CF00442C5B69_mobile.html = Alimentação de um Corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacracorax carbo). A quantidade de pescado oferecido é sempre determinada em conformidade com as necessidades energéticas de cada animal.
HTMLText_BB1B7559_A9DC_E513_41C7_2B85C548100A.html = Banho e alimentação de Gansos-patola juvenis (Morus bassanus). A convivência com animais da mesma espécie, principalmente no caso de indivíduos juvenis, estimula o desenvolvimentode comportamentos naturais como limpeza das penas e alimentação. A competição pelo alimento é outro fator importante a introduzir nestes grupos, uma vez que estará presente na Natureza.
HTMLText_BB1B7559_A9DC_E513_41C7_2B85C548100A_mobile.html = Banho e alimentação de Gansos-patola juvenis (Morus bassanus). A convivência com animais da mesma espécie, principalmente no caso de indivíduos juvenis, estimula o desenvolvimentode comportamentos naturais como limpeza das penas e alimentação. A competição pelo alimento é outro fator importante a introduzir nestes grupos, uma vez que estará presente na Natureza.
HTMLText_BB48E678_A9DF_E711_41C4_CCAE613F882D.html =
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HTMLText_BB49826C_A9DD_3F31_41D3_F0315D7105C5.html = Grupo de Airos (Uria aalge) e Tordas-mergulheiras (Alca torda). No caso das aves marinhas, a impermeabilidade da plumagem é essencial à sua reabilitação e consequente devolução à Natureza. Apesar de haver procedimentos específicos para a restauração e manutenção desta característica, o comportamento normal de limpeza das penas é insubstituível.
HTMLText_BB49826C_A9DD_3F31_41D3_F0315D7105C5_mobile.html = Grupo de Airos (Uria aalge) e Tordas-mergulheiras (Alca torda). No caso das aves marinhas, a impermeabilidade da plumagem é essencial à sua reabilitação e consequente devolução à Natureza. Apesar de haver procedimentos específicos para a restauração e manutenção desta característica, o comportamento normal de limpeza das penas é insubstituível.
HTMLText_BCADDBED_A97F_B076_41D6_ECD68CDCBE81.html = Resgate de um boto (Phocoena phocoena)
HTMLText_BCADDBED_A97F_B076_41D6_ECD68CDCBE81_mobile.html = Resgate de um boto (Phocoena phocoena)
HTMLText_BD52355E_A95B_9052_41C9_B8ACD328A5B4.html = Fluidoterapia intravenosa num Airo (Uria aalge). Este procedimento permite uma reposição rápida dos níveis de hidratação normais.
HTMLText_BD52355E_A95B_9052_41C9_B8ACD328A5B4_mobile.html = Fluidoterapia intravenosa num Airo (Uria aalge). Este procedimento permite uma reposição rápida dos níveis de hidratação normais.
HTMLText_BE667C29_A9F3_6B33_41D2_7B1C4F487684.html = Treino da natação e captura de alimento de Tartaruga-comum (Caretta caretta). Por vezes, o alimento pode ser utilizado como estímulo para o treino da natação, no caso de animais com problemas de mobilidade.
HTMLText_BE667C29_A9F3_6B33_41D2_7B1C4F487684_mobile.html = Treino da natação e captura de alimento de Tartaruga-comum (Caretta caretta). Por vezes, o alimento pode ser utilizado como estímulo para o treino da natação, no caso de animais com problemas de mobilidade.
HTMLText_BF1A128E_A96F_B0B3_41D5_268712C08C2A.html = Tartaruga-comum (Caretta caretta) em reabilitação. As tartarugas marinhas respiram ar, o que significa que têm de vir à superfície para o fazer
HTMLText_BF1A128E_A96F_B0B3_41D5_268712C08C2A_mobile.html = Tartaruga-comum (Caretta caretta) em reabilitação. As tartarugas marinhas respiram ar, o que significa que têm de vir à superfície para o fazer.
HTMLText_F1D7CFE6_E32F_9AB5_41C7_298170B4D7BD.html = Alimentação de um Grampo (Grampus griseus)
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HTMLText_F6CAA396_E243_636B_41D6_B296E463DCEC.html = Reabilitação de um Golfinho-comum (Delphinus delphis). Quando em reabilitação, é frequente os cetáceos necessitarem de suporte para se manterem à superfície e conseguirem respirar.
HTMLText_F6CAA396_E243_636B_41D6_B296E463DCEC_mobile.html = Reabilitação de um Golfinho-comum (Delphinus delphis). Quando em reabilitação, é frequente os cetáceos necessitarem de suporte para se manterem à superfície e conseguirem respirar.
HTMLText_FA7DFE4C_E84D_4608_41C7_A0C23A04DDC9.html = Após o processo de reabilitação, as aves são identificadas com uma anilha metálica numerada para possibilitar o seguimento dos indivíduos.
As anilhas de cor facilitam a identificação das aves, sem que seja necessária a sua recaptura.
As gaivotas reabilitadas no CRAM-ECOMARE são libertadas com uma anilha azul com um código no formato M:000 em letras brancas.
Os avistamentos de aves anilhadas podem ser comunicados em www.cr-birding.org e por email para cempa@icnf.pt, com as informações inscritas na anilha, data e local da observação e, se possível, a espécie e foto do indivíduo observado.
As outras espécies também são identificadas, mas com recurso a outros tipos de marcadores como microchips ou transmissores que emitem informação via satélites
HTMLText_FF2FB805_E3C1_AD69_41E6_51D368F23270.html = Alimentação de um Grampo (Grampus griseus)
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### Tooltip
Button_485BFF41_598E_3DB2_41A9_33F36E014467.toolTip = Ativar / Desativar Som
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Button_4CF1FD24_5A86_3DF2_41B3_7CDBA2E3D44A.toolTip = Ecrã Total On / Off
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Button_9CFA2F47_B63F_6B40_41C7_1E5A5FCAB1ED.toolTip = Ir para Instagram
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Button_9CFBDF47_B63F_6B40_41E0_F925E896F0E4.toolTip = Ir para Facebook
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Button_AB83FB7E_B075_3E61_41E3_EB53D88BC7B2.toolTip = Ver mapa
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Button_E2BAEA2A_F28D_2530_41DF_8AC00999E2C0.toolTip = Ir para Website
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IconButton_F1D9F5D2_EC40_DFB4_41DE_472056E8BCCB.toolTip = Informação do local
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## Media
### Subtitle
panorama_2910C539_2242_63E6_41BB_CE27D33D053E.subtitle = A Enfermaria é o local onde se realiza a maioria dos procedimentos médicos tais como tratamentos e cirurgias.
panorama_291ABF66_2243_9E6A_41B4_D0B70B8FB916.subtitle = O tanque de musculação é utilizado na fase final de reabilitação de tartarugas e cetáceos, estando sujeito aos elementos (frio, chuva, vento, etc.). Esta instalação permite reduzir quase totalmente o contacto com a equipa técnica e possibilita o treino da natação e de captura de alimento num ecossistema mais semelhante ao natural.
panorama_291BD3BE_2242_E6DA_4191_4BB116DDF7BA.subtitle = A Unidade de Cuidados Intensivos exterior permite tanto a vigilância da equipa técnica como alguma exposição aos elementos (frio, chuva, vento, etc.) ainda sob a vigilância da equipa técnica. Este espaço possibilita a existência de diferentes tipos de caixas e tanques adaptáveis às necessidades de cada animal e de cada fase de reabilitação.
panorama_291D5879_2242_6266_41BA_3A60025BF339.subtitle = A triagem é a sala onde são recebidos os animais e onde é feita a primeira avaliação e estabilização. Voltam a passar por esta sala para serem identificados antes da sua devolução à Natureza.
panorama_291D89A2_2242_A2EA_41B8_291DA53EF8A6.subtitle = Os tanques exteriores são utilizados na fase final de reabilitação, estando sujeitos aos elementos (frio, chuva, vento, etc.). Aqui, os animais podem treinar o voo ou a natação.
panorama_291DAC08_2242_A1A6_4199_083315FD36D4.subtitle = Os tanques exteriores são utilizados na fase final de reabilitação, estando sujeitos aos elementos (frio, chuva, vento, etc.). Aqui, os animais podem treinar o voo ou a natação.
panorama_291DBB92_2242_E6AA_41B6_8E907B61B507.subtitle = Os tanques exteriores são utilizados na fase final de reabilitação, estando sujeitos aos elementos (frio, chuva, vento, etc.). Aqui, os animais podem treinar o voo ou a natação.
panorama_291DBF64_2242_FE6E_41BC_B792A38B2088.subtitle = A Unidade de Cuidados Intensivos exterior permite tanto a vigilância da equipa técnica como alguma exposição aos elementos (frio, chuva, vento, etc.) ainda sob a vigilância da equipa técnica. Este espaço possibilita a existência de diferentes tipos de caixas e tanques adaptáveis às necessidades de cada animal e de cada fase de reabilitação.
panorama_298AC5F5_2242_A26E_4176_C0A5F8EAC81B.subtitle = A Unidade de Cuidados Intensivos exterior permite tanto a vigilância da equipa técnica como alguma exposição aos elementos (frio, chuva, vento, etc.) ainda sob a vigilância da equipa técnica. Este espaço possibilita a existência de diferentes tipos de caixas e tanques adaptáveis às necessidades de cada animal e de cada fase de reabilitação.
panorama_35BD24BF_2198_EF31_41B5_7F678A6D0203.subtitle = Este veículo é utilizado para o resgate de animais marinhos de maiores dimensões, como cetáceos e tartarugas. Está equipado com o material necessário para a estabilização do animal no local e durante todo o transporte até ao centro. \
\
Encontrou um animal marinho arrojado?
panorama_37BE26DC_2198_AB77_41C0_ADAD3B3C5834.subtitle = O CRAM-ECOMARE tem como principal missão o resgate, reabilitação e devolução à natureza de animais marinhos, actuando em mais de 300 km da costa Portuguesa (região centro e norte de Portugal). \
\
A infraestrutura do CRAM-ECOMARE está adaptada à reabilitação de animais marinhos tendo em conta as suas necessidades específicas. Além disso, a variedade de espaços interiores e exteriores e tanques de diversas dimensões, permitem a adaptação do espaço a cada fase de reabilitação. \
\
Desde o resgate até à devolução à Natureza, os animais são seguidos por uma equipa técnica polivalente responsável por providenciar o melhor nível de cuidados a todos os animais em reabilitação.
panorama_9BAADF44_B70D_2902_41C0_2CD6343D1518.subtitle = Exemplares de estruturas ósseas de várias espécies de animais marinhos arrojados mortos na costa norte e centro de Portugal. \
As coleções de crânios e esqueletos de espécies marinhas, como cetáceos e tartarugas, auxiliam nas atividades didáticas e científicas, permitindo obter informações sobre a morfologia, desenvolvimento e lesões em ossos. O estudo de alterações ósseas resultantes de traumas, infeções, envelhecimento e anomalias de desenvolvimento, pode fornecer importantes informações acerca dos indivíduos, do seu modo de vida assim como as suas preferências alimentares e de habitat.
panorama_F037EB47_E368_9BF4_41E5_7FE39585DE98.subtitle = Como o nome indica, a sala de alimentação é o local onde são preparados os alimentos e medicações de cada animal e onde são mantidos os registos de todos os animais em reabilitação.
### Title
album_0549ED54_0B85_6B73_419E_517E577B9E96.label = 1. Boto
album_065DA4A8_164D_2EC9_41AB_3F7CEAE3BBB6.label = 3-riscado
album_068BA824_164F_25FA_41A7_1DB4F47E71FC.label = 7. Baleia-piloto
album_068E4C7F_164D_1E46_41A8_3932CD4B97DB.label = 5. Baleia-de-bico-de-True
album_06948EB9_164F_3ACA_4194_7B1D493504EA.label = 6. Aves marinhas
album_06A638AD_164D_26CA_41AD_4CFB0A37F97C.label = 11. Cachalote-pigmeu
album_06B7F616_164F_6DC6_41A4_9F69EF647019.label = 9. Tartaruga-comum
album_06BDFB29_164C_FBCA_41B1_1FF9A58FB2B0.label = 10. Baleia-anã
album_06BEA8CF_164F_E646_4197_1A59A6F643D5.label = 8. Baleia-comum
album_06CB49E1_164D_667A_41B3_BFA81E01CD46.label = 4. Roaz
album_0738D7EA_164D_6A4E_41B5_A070BD591826.label = 2.-golfinho_comum
album_A5255C7E_B0C2_BE57_41DF_9DFF19F11436.label = Photo Album foto2
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album_A6504F04_B0C1_FBB4_41B5_36AA3AF39BBC.label = Photo Album foto3
album_A7F3EFC9_8526_B323_41D1_5641887A40C1.label = Photo Album foto1
album_A7F59678_B0C6_4A5C_41DC_223C651C33B4.label = Photo Album foto4
album_AC8DE2FE_BA29_54C2_41D6_6ECBAB54F5D3.label = Photo Album 2.Adulto
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album_AD102B6F_BA2A_B5C2_41E4_B7CB5FA0487B.label = Photo Album foto5
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album_AFAD73EE_B51B_1901_41BB_FBFBCCB941ED.label = Pesagem do peixe
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album_AFE9EEB6_BA29_CF42_41D5_E5D4803A9379.label = Photo Album 1.2ºAno
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album_B501FA98_87DE_5D21_41D3_DADAFD8D1B3F.label = Photo Album boto_FB_9-8-13
album_B501FA98_87DE_5D21_41D3_DADAFD8D1B3F_0.label = boto_FB_9-8-13
album_B85EB23B_A9A9_BE65_41DA_6182799255B2.label = Photo Album 3a.Endoscopia
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album_B8A435B3_A9AB_9A65_41E2_D386BC63B33E.label = Photo Album 2.Radiografia
album_B8FB72AC_A9AE_BE63_41E0_9A1D1DFE57CA.label = Photo Album 1.RX
album_C1F26BEA_E31F_9ABC_41DF_BE130DFD11AB.label = Photo Album foto6
album_F88D1257_E318_8594_41E5_D1E5F3F4F96E.label = Photo Album foto16
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album_F933CB74_E3E7_9B94_41DC_580954884145.label = Photo Album foto5
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album_F9EA0D3C_E318_FF94_41E0_307A6145478C.label = Photo Album foto17
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album_FA7B8A14_E3EB_8594_41E9_802E1CC63F8F.label = Photo Album torda_adulto
album_FAEFEDBF_E3E8_7E93_41EC_6766E1D34926.label = Photo Album pardela_Puffinus mauretanicus
map_F1987171_E8F7_2EDE_4183_A4F851BA7CE2.label = map
panorama_2910C539_2242_63E6_41BB_CE27D33D053E.label = Sala 2: Enfermaria
panorama_291ABF66_2243_9E6A_41B4_D0B70B8FB916.label = Tanque de Musculação
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panorama_291D5879_2242_6266_41BA_3A60025BF339.label = Sala 1: Triagem
panorama_291D89A2_2242_A2EA_41B8_291DA53EF8A6.label = Tanque 3
panorama_291DAC08_2242_A1A6_4199_083315FD36D4.label = Tanque 2
panorama_291DBB92_2242_E6AA_41B6_8E907B61B507.label = Tanque 1
panorama_291DBF64_2242_FE6E_41BC_B792A38B2088.label = UCI
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panorama_35BD24BF_2198_EF31_41B5_7F678A6D0203.label = Ambulância
panorama_37BE26DC_2198_AB77_41C0_ADAD3B3C5834.label = Entrada
panorama_9BAADF44_B70D_2902_41C0_2CD6343D1518.label = Coleção
panorama_F037EB47_E368_9BF4_41E5_7FE39585DE98.label = Sala 3: Sala de alimentação
photo_20A0A4BE_2C57_B9A7_4191_AC95E2B9E9A8.label = Untitled-7
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video_64EF050F_76AE_7A58_41D1_32DC87160CB1.label = Caixas
video_93F11121_B535_3903_41E6_8D7647C8F296.label = Devolução à natureza dos borrelhos Bruce e Lee
video_9E114AC0_B517_6B01_4196_369B84CFB4EA.label = inicio2
video_A1FCAC09_B0C1_DDBD_41D3_33DD8DC82F4C.label = Caixa
video_A425976C_B515_1901_41DC_E335F2AF3460.label = TM - Peixes
video_A630D4CA_B515_1F00_41E5_8EC4BDE8E2A0.label = TM - tartaruga
video_A808A7B3_BFDD_9296_41E1_E6EE313AFB96.label = Caixa 2
video_BAF153FC_A9A7_9DE3_41E4_7261358CA94D.label = Caixa 1
video_BB9B729E_A9DD_5F0E_41CF_56332ED06EAE.label = Piscina grande (1)
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video_BD551B59_A9BB_8E25_41D3_2EFC60ECD2D6.label = piscina rectângular
video_BDAEADA9_A9BA_8A65_41E2_BB48CEB7999D.label = tanque de fibra
video_BDDB8A19_A9D5_2F12_41D8_99CF6005CA99.label = piscina pequena
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video_CA4B33B4_ED59_2B9B_419D_64D3E6C4A516.label = CRAM Triagem sem matrículas_1
video_E81D9553_F28D_2F10_41BF_A472E920B5E9.label = 3b.Vídeo_1
video_F548DF37_E318_9B94_41EA_19EFF5FC86F2.label = peixes
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video_F76308EA_E319_86BC_41D8_8CA4AE802D15.label = CRAM Peixe 2_480_compressed
video_FE52EE50_E3C6_A5E7_41DD_FE3343552CD4.label = Cram Cloro1
## Hotspot
### Tooltip
FlatHotspotPanoramaOverlayArea_1C95759B_0BBD_9BF5_41A3_F31A1181C797.toolTip = Golfinho-riscado
FlatHotspotPanoramaOverlayArea_1CDC7DF8_0BBD_6B33_41A5_331A7E3991AA.toolTip = Baleia-piloto
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FlatHotspotPanoramaOverlayArea_3E25D564_16CD_6E7A_41AA_7A519194936B.toolTip = Tartaruga-comum
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## Action
### URL
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## E-Learning
### Answer
questionOption_A541C495_B0C6_CED4_41E5_88DA05A241AA.text = Negrola (Melanitta nigra)
questionOption_A558F21D_B0C6_C5D4_41D3_95B0E61829FC.text = Garajau-de-bico-preto (Thalasseus sandvicensis)
questionOption_A58DACDD_B0C6_DE54_41AF_8B2B112E093E.text = Ganso-patola (Morus bassanus)
questionOption_A5C80095_B0C6_C6D4_41DC_1D26205FCE99.text = Guincho (Larus ridibudus)
questionOption_A5C81095_B0C6_C6D4_4163_6564C04644F9.text = Papagaio-do-mar (Fratercula arctica)
questionOption_A5C83095_B0C6_C6D4_41E5_4C7D1F20CF42.text = Fulmar-glacial (Fulmarus glacialis)
questionOption_A6099AA6_B0C7_BAF4_418C_10BFC991788C.text = Fulmar-glacial (Fulmarus glacialis)
questionOption_A6264005_B0C7_C5B4_41BC_0B459EF663D2.text = Ganso-patola (Morus bassanus)
questionOption_A62DCC75_B0C7_BE54_41B5_6BAC751F3252.text = Pardela-balear (Puffinus mauretanicus)
questionOption_A68A7D9D_B0C6_5ED4_41E3_BB4EC012CA14.text = Pardela-balear (Puffinus mauretanicus)
questionOption_A6A5B1B5_B0C6_46D4_41DB_B5298383E74C.text = Guincho (Chroicocephalus ridibundus)
questionOption_A6AE9F7D_B0C6_5A54_41D6_4DF13A8EFF21.text = Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
questionOption_AC33C175_BA2B_55C6_41E3_7229818E75D6.text = Papagaio-do-mar (Fratercula arctica)
questionOption_AC8C9E4F_BA2B_4FC2_41DC_6AA41844C7D9.text = Airo (Uria aalge)
questionOption_AD731BD6_BA2A_B4C2_41E7_47F5A3AD151F.text = Torda-mergulheira (Alca torda)
questionOption_AE7907B5_BA2B_FD46_41DF_7260825683C0.text = 4º Ano
questionOption_AE7917B5_BA2B_FD46_41C0_066401824BA1.text = Juvenil
questionOption_AE7967B5_BA2B_FD46_41D3_15F3A05C89FC.text = 2º Ano
questionOption_AE7E07B6_BA2B_FD42_41E5_3B2EB5A0E98E.text = 4º Ano
questionOption_AE7E27B6_BA2B_FD42_41E4_688EF64619E7.text = 2º Ano
questionOption_AE7E37B6_BA2B_FD42_41B8_E28744225CA0.text = Juvenil
questionOption_AE7EC7B6_BA2B_FD42_41E0_D0A82060C6D2.text = 3º Ano
questionOption_AE7EE7B6_BA2B_FD42_41C4_BE18C39AC5C5.text = Adulto
questionOption_AE7EF7B6_BA2B_FD42_41B2_7DC3F70BCCF9.text = Juvenil
questionOption_B8431638_A9AA_8663_41BA_968F9423DBCD.text = Manualmente
questionOption_B84E1410_A9AA_9A23_41D3_A374D8614F8C.text = Cirurgia
questionOption_B877A330_A9AA_9E63_41A2_D8C9BD232248.text = Endoscopia
questionOption_B8C34298_A9AA_9E23_41DF_48E162F067C0.text = Proventrículo
questionOption_B8D4C450_A9AA_9A23_41DD_17948D30FCED.text = Músculo
questionOption_B8F400A8_A9AA_9A63_41DA_458A565A80D1.text = Esófago
questionOption_B9443457_A9AE_FA2D_41AD_66512473AE9E.text = Madeira
questionOption_B95CD757_A9AE_862D_41DB_036782B75DE8.text = Plástico
questionOption_B970225F_A9AE_FEDD_41DC_3AD1DD65DE36.text = Metal
questionOption_F85C618C_E338_8774_41D6_957C7C9D88D7.text = Corvo-marinho (Phalacrocorax carbo)
questionOption_F867BBA3_E338_FAB3_41D4_747D3280DFF8.text = Negrola (Melanitta nigra)
questionOption_F86BC324_E339_8BB4_41EA_BD2B5AD951A8.text = Guincho (Chroicocephalus ridibundus)
questionOption_F87C4DF4_E338_FE94_41B2_7F5C27390099.text = Pardela-bico-amarelo (Calonectris borealis)
questionOption_F87D72AC_E338_8AB4_41D1_C96AB28EB0A8.text = Moleiro-grande (Stercorarius skua)
questionOption_F8CF2D09_E338_FF7C_41D1_8EF60194C676.text = Pardela-de-barrete (Ardenna gravis)
questionOption_F99CF11B_E339_879C_41C4_2F12E38F00BB.text = Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus)
questionOption_F99F29BD_E338_8694_41DC_CD092D91529E.text = Corvo-marinho-de-crista (Phalacrocorax aristotelis)
questionOption_F9B61F23_E339_FBAC_41D7_0AA98D67D301.text = Fulmar-glacial (Fulmarus glacialis)
questionOption_FF08E15C_E33B_8794_41B7_9E15C87FE134.text = Pardela-bico-amarelo (Calonectris borealis)
questionOption_FF2D6CC5_E33B_9EF7_41D2_42B37BCFAC3D.text = Pardela-de-barrete (Ardenna gravis)
questionOption_FF3E0EB3_E33B_9A93_41EC_5C80E07BFEBE.text = Gaivota-tridáctila (Rissa tridactyla)
questionOption_FFC520CC_E338_86F4_41C7_507E7242CBA0.text = Moleiro-grande (Stercorarius skua)
questionOption_FFC85E7C_E338_FD94_41B7_B75527C5DFD4.text = Negrola (Melanitta nigra)
questionOption_FFF94C9B_E338_FE9C_41DD_B4870E3B7678.text = Pardela-balear (Puffinus mauretanicus)
### Score Name
score1.label = Quiz Aves
score2.label = Quiz Enfermaria
score3.label = Quiz Patolas
### Question
question_A5CFA094_B0C6_C6D4_41CF_F8BC6CF8A5F7.title = De que ave marinha se trata?
question_A678CBBD_B0C6_BAD5_41C9_60DE0FA50E6E.title = De que ave marinha se trata?
question_A69A2EEF_B0C6_5A74_41B9_24193A814D80.title = De que ave marinha se trata?
question_A6D09F26_B0C1_BBF4_41DA_4DD18F5839FB.title = De que ave marinha se trata?
question_ADCDCAC1_BA2A_B73E_41C5_64317C628DFA.title = De que ave marinha se trata?
question_AE74C7B5_BA2B_FD46_41AC_5045FFCD66CA.title = Qual é a idade deste patola?
question_AE7E97B6_BA2B_FD42_41D6_360DDF70E68E.title = E deste?
question_AE7ED7B6_BA2B_FD42_4188_D0636F8EF193.title = E deste?
question_B808DF2F_A9AA_867E_41E0_F5149EB6A805.title = Qual o melhor método para remover este anzol?
question_B8BA50DD_A9A9_7BDD_4180_A9CD880DD428.title = Onde se encontra este anzol? (Escolha duas)
question_B9295AC6_A9AF_8E2F_41DF_651DC77C45A2.title = Que tipo de material é mais visível numa radiografia?
question_F9A451EE_E338_86B4_418D_70016F3CED5A.title = De que ave marinha se trata?
question_F9D15BA3_E338_7AB3_41C8_6AC6454E8484.title = De que ave marinha se trata?
question_F9D3668D_E339_8D74_41E1_FAB51EEC0810.title = De que ave marinha se trata?
question_FF386D7C_E338_9F94_41D4_C8113995A3E3.title = De que ave marinha se trata?
question_FF7277EB_E33B_8AB2_41E7_311A82346762.title = De que ave marinha se trata?
### Question Screen
quizQuestion_A7A508A8_8522_BD61_41B7_DB3EA1BCB3DD.ok = OK
### Report Screen
quizScore_A7A738A8_8522_BD61_41D3_1E6C2C7C5056.completion = Completo
quizScore_A7A738A8_8522_BD61_41D3_1E6C2C7C5056.description = Bom trabalho!
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### Timeout Screen
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