#: locale=pt-PT
## Tour
### Description
### Title
tour.name = Lisbon360 by Gray Line
## Skin
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Button_AF96289E_BA0C_DF6F_41E6_201EBC1966D1.label = Download Brochura
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Button_DAF8DF29_FC5D_E80E_41E2_77DCF0478E80.label = Voltar ao Início
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Button_E0C5DED4_FC4C_A805_41ED_DF818869EBD0.label = Outros Pontos de Interesse
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### Multiline Text
HTMLText_07FC1FDD_16A9_0BEC_41B5_9B56CB2229C8.html = Novo Cais de Lisboa
A antiga Estação que durante décadas assegurou o acesso fluvial à Estação de caminhos de ferro do Barreiro voltará a ter o traço original do Arquitecto Cottinelli Telmo, datado de 1929.
O Novo Cais de Lisboa abrirá no início de 2021 e voltará a abrir o Rio à cidade de Lisboa. O projeto inclui a reconstrução do Muro das Namoradeiras, a reabilitação da Estação Sul e Sueste e da Doca da Marinha, a criação do Bacalhau Story Centre, do Centro Tejo e de um Cais de Apoio à Atividade Náutica, bem como o reforço dos Pontões.
Deste espaço poderá iniciar o seu tour hop-on hop-off para conhcer toda a frente ribeirinha de Lisboa, com passagem pela margem Sul do Rio Tejo (Trafaria) até à Torre de Belém. Conheça a oferta da Lisboat aqui. Novo Cais de Lisboa
A antiga Estação que durante décadas assegurou o acesso fluvial à Estação de caminhos de ferro do Barreiro voltará a ter o traço original do Arquitecto Cottinelli Telmo, datado de 1929.
O Novo Cais de Lisboa abrirá no início de 2021 e voltará a abrir o Rio à cidade de Lisboa. O projeto inclui a reconstrução do Muro das Namoradeiras, a reabilitação da Estação Sul e Sueste e da Doca da Marinha, a criação do Bacalhau Story Centre, do Centro Tejo e de um Cais de Apoio à Atividade Náutica, bem como o reforço dos Pontões.
Deste espaço poderá iniciar o seu tour hop-on hop-off para conhcer toda a frente ribeirinha de Lisboa, com passagem pela margem Sul do Rio Tejo (Trafaria) até à Torre de Belém. Conheça a oferta da Lisboat em aqui. Contactos
Cityrama Gray Line Portugal
Morada
Rua das Forças Armadas Lote 21
2680
128 Camarate
Linha Verde:
800 208 513
Tel.
+351 213 191 070
WhatsApp
+351 938 871 418
Fax
+351 213 191 097
Dep. Reservas
+351 213 191 090
+351 213 191 091
circuitos@cityrama.pt
Dep. Comercial Hotéis e outros formatos
carlasilva@cityrama.pt
Dep. Comercial Agências e Agências Online
raquel@cityrama.pt
E mail
infocityrama@cityrama.pt
customercare@cityrama.pt
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Casa Museu Medeiros e Almeida
Estufa Fria
Pavilhão Carlos Lopes
Jardim Amália Rodrigues
Casa Museu Medeiros e Almeida
Estufa Fria
Pavilhão Carlos Lopes
Jardim Amália Rodrigues
Museu do Combatente
Jardim da Torre de Belém
Monumento à 1º Travessia Aérea
Museu da Arte Popular
Museu do Combatente
Jardim da Torre de Belém
Monumento à 1º Travessia Aérea
Museu da Arte Popular
Cais das Colunas
Martinho da Arcada
Casa dos Bicos / Fundação José Saramago (Prémio Nobel da Literatura)
Galerias Romanas Rua da Prata
Núcleo Arqueológico Rua dos Correeiros
Cais das Colunas
Martinho da Arcada
Casa dos Bicos / Fundação José Saramago (Prémio Nobel da Literatura)
Galerias Romanas Rua da Prata
Núcleo Arqueológico Rua dos Correeiros
Museu da Filigrama
Palácio Chiado
Basílica de Nossa Senhora dos Mártires
Museu Nacional de Arte Contemporânea
Teatro Nacional de São Carlos
Museu da Filigrama
Palácio Chiado
Basílica de Nossa Senhora dos Mártires
Museu Nacional de Arte Contemporânea
Teatro Nacional de São Carlos
Largo e Igreja de São Domingos
Palácio da Independência
Largo do Carmo
Igreja de São Niculao
Rua Augusta
Largo e Igreja de São Domingos
Palácio da Independência
Largo do Carmo
Igreja de São Niculao
Rua Augusta
Telecabine Lisboa
Torre Vasco da Gama
Homem-Sol
Telecabine Lisboa
Torre Vasco da Gama
Homem-Sol
Pavilhão do Conhecimento
Casino de Lisboa
Jardins da Água
Pavilhão do Conhecimento
Casino de Lisboa
Jardins da Água
Rosa dos Ventos do Padrão dos Descobrimentos
Doca de Belém
Rosa dos Ventos do Padrão dos Descobrimentos
Doca de Belém
Teatro Eden
Cinemateca Júnior
Coliseu dos Recreios
Teatro Politeama
Teatro Eden
Cinemateca Júnior
Coliseu dos Recreios
Teatro Politeama
Convento São Pedro de Alcântara Elevador da Glória (mais informação na paragem "Restauradores")
Igreja e Museu de São Roque
Convento São Pedro de Alcântara Elevador da Glória (mais informação na paragem "Restauradores")
Igreja e Museu de São Roque
Largo e Igreja do Corpo Santo
Ribeira das Naus
Praça e Igreja de São Paulo
Largo e Igreja do Corpo Santo
Ribeira das Naus
Praça e Igreja de São Paulo
Palácio da Cidadela
Parque Marechal Carmona
Centro Histórico de Cascais
Câmara Municipal de Cascais
Palácio da Cidadela
Parque Marechal Carmona
Centro Histórico de Cascais
Câmara Municipal de Cascais
Cais das Colunas
Martinho da Arcada
Casa dos Bicos / Fundação José Saramago (Prémio Nobel da Literatura)
Galerias Romanas Rua da Prata
Núcleo Arqueológico Rua dos Correeiros
Cais das Colunas
Martinho da Arcada
Casa dos Bicos / Fundação José Saramago (Prémio Nobel da Literatura)
Galerias Romanas Rua da Prata
Núcleo Arqueológico Rua dos Correeiros
Jardim Botânico Tropical
Jardim da Praça do Império
Museu da Marinha
Planetário Calouste Gulbenkian
Fonte Luminosa de Belém
Jardim Botânico Tropical
Jardim da Praça do Império
Museu da Marinha
Planetário Calouste Gulbenkian
Fonte Luminosa de Belém
Hard Rock Café
Neste canto da Praça encontra-se o Hard Rock Café, onde antigamente era o cinema Condes.
Hard Rock Café
Neste canto da Praça encontra-se o Hard Rock Café, onde antigamente era o cinema Condes.
Ascensor da Glória
O Elevador da Glória liga a Baixa Pombalina (Praça dos Restauradores) ao Bairro Alto (junto ao Miradouro São Pedro de Alcântara), percorrendo cerca de 275 metros de calçada, com uma inclinação de cerca de 18%, e demora cerca de um minuto e meio a dois minutos.
Ascensor da Glória
O Elevador da Glória liga a Baixa Pombalina (Praça dos Restauradores) ao Bairro Alto (junto ao Miradouro São Pedro de Alcântara), percorrendo cerca de 275 metros de calçada, com uma inclinação de cerca de 18%, e demora cerca de um minuto e meio a dois minutos.
Palácio Foz
Este é o Palácio Foz, uma das mais importantes residências nobres dos séculos XVIII e XIX e onde hoje se abriga um dos muitos posto de turismo existentes na cidade, entre outros serviços.
Palácio Foz
Este é o Palácio Foz, uma das mais importantes residências nobres dos séculos XVIII e XIX e onde hoje se abriga um dos muitos posto de turismo existentes na cidade, entre outros serviços.
Monumento aos Restauradores
O Monumento aos Restauradores encontra-se entre a Praça Dom Pedro V e a Avenida da Liberdade. Este monumento foi inaugurado em 1886 e comemora a Restauração da Independência de Portugal no 1 de dezembro de 1640, ponto fim a 60 anos de governo dos Reis Filipe de Espanha.
Portugal é um país independente desde 1143, ano em que Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, declara submeter-se apenas à autoridade papal. O papa Alexandre III reconhece, por sua vez, a autonomia do reino de Portugal em 1179.
Com trinta metros de altura o memorial é composto basicamente por pedestal (ou base), obelisco e envasamento. No lado norte do pedestal encontra-se uma imponente figura em bronze, representa o génio da Victória. No lado sul, a figura de um jovem alado rebentando os grilhões que o manietavam, representa o génio da liberdade e da independência. Nas quatro faces do monumento destacam-se vários elementos tais como o escudo real, grupos de armaduras, estandartes e outros objetos militares, a par das datas e nomes das principais batalhas dessa época, em exaltação dos feitos militares. Em 1 de dezembro de 1910 a nova Bandeira da Républica Portuguesa foi pela primeira vez hasteada junto deste monumento, comemorando os 270 anos da Restauração da Independência.
Monumento aos Restauradores
O Monumento aos Restauradores encontra-se entre a Praça Dom Pedro V e a Avenida da Liberdade. Este monumento foi inaugurado em 1886 e comemora a Restauração da Independência de Portugal no 1 de dezembro de 1640, ponto fim a 60 anos de governo dos Reis Filipe de Espanha.
Portugal é um país independente desde 1143, ano em que Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, declara submeter-se apenas à autoridade papal. O papa Alexandre III reconhece, por sua vez, a autonomia do reino de Portugal em 1179.
Com trinta metros de altura o memorial é composto basicamente por pedestal (ou base), obelisco e envasamento. No lado norte do pedestal encontra-se uma imponente figura em bronze, representa o génio da Victória. No lado sul, a figura de um jovem alado rebentando os grilhões que o manietavam, representa o génio da liberdade e da independência. Nas quatro faces do monumento destacam-se vários elementos tais como o escudo real, grupos de armaduras, estandartes e outros objetos militares, a par das datas e nomes das principais batalhas dessa época, em exaltação dos feitos militares. Em 1 de dezembro de 1910 a nova Bandeira da Républica Portuguesa foi pela primeira vez hasteada junto deste monumento, comemorando os 270 anos da Restauração da Independência.
Bem vindo ao Tour Virtual de Lisboa da Cityrama Gray Line Portugal. Queremos deixá-lo com uma imagem panorâmica da cidade de Lisboa, quer seja para o ajudar a recordar a sua última visita à nossa cidade, quer seja para o ajudar a preparar a sua próxima visita.
Este tour virtual tem um conjunto de 16 fotografias panorâmicas (360º graus) que lhe permitirá conhecer os principais pontos de interesse em Lisboa, Estoril e Cascais.
Entre cada ponto de interesse percorreremos parte do percurso num autocarro panorâmico de 2 pisos ou de 1 piso, depende da zona da cidade em que nos encontramos.
Durante esta experiência esperamos que consiga sentir um pouco do calor, da beleza e da luz da cidade de Lisboa. Claro que esta visita virtual não substitui a sua visita à cidade de Lisboa. Quando nos vier visitar conte connosco para nos deixar ajudá-lo a conhecer a cidade e os principais pontos de interesse na região de Lisboa.
Estamos aqui para si!
Bem vindo ao Tour Virtual de Lisboa da Cityrama Gray Line Portugal. Queremos deixá-lo com uma imagem panorâmica da cidade de Lisboa, quer seja para o ajudar a recordar a sua última visita à nossa cidade, quer seja para o ajudar a preparar a sua próxima visita.
Este tour virtual tem um conjunto de 16 fotografias panorâmicas (360º graus) que lhe permitirá conhecer os principais pontos de interesse em Lisboa, Estoril e Cascais.
Entre cada ponto de interesse percorreremos parte do percurso num autocarro panorâmico de 2 pisos ou de 1 piso, depende da zona da cidade em que nos encontramos.
Durante esta experiência esperamos que consiga sentir um pouco do calor, da beleza e da luz da cidade de Lisboa. Claro que esta visita virtual não substitui a sua visita à cidade de Lisboa. Quando nos vier visitar conte connosco para nos deixar ajudá-lo a conhecer a cidade e os principais pontos de interesse na região de Lisboa.
Estamos aqui para si!
Rotunda e Estátua do Marquês de Pombal
Estamos neste momento na Rotunda do Marquês de Pombal, um dos locais mais importantes da cidade de Lisboa e onde iniciam os circuitos turísticos da Cityrama Gray Line Portugal.
O Monumento ao Marquês de Pombal, de seu nome Sebastião José de Carvalho e Melo, Embaixador em Viena de Áustria e Londres e ministro do Rei D. José, foi inaugurado em 1934.
Ficaria a dever-se ao Marquês a reconstrução da cidade após o grande terremoto no 1 de novembro de 1755 sendo-lhe então atribuída a frase «enterrar os mortos e cuidar dos vivos».
Na sequência do terremoto seguiu-se um maremoto e incêncios, que destruiram a cidade e mataram 30000 dos 275000 habitantes de Lisboa.
A Baixa Pombalina por onde passaremos neste tour virtual reergueu-se sob a mão férrea deste ministro. Do alto do pedestal de cerca de 40 m de altura destaca-se a imponente figura do Marquês tendo a seu lado um leão, símbolo de força e poder.
É neste local onde se costumam reunir os adeptos dos clubes de futebol da cidade ou da seleção nacional para festejar as suas grandes vitórias.
Rotunda e Estátua do Marquês de Pombal
Estamos neste momento na Rotunda do Marquês de Pombal, um dos locais mais importantes da cidade de Lisboa e onde iniciam os circuitos turísticos da Cityrama Gray Line Portugal.
O Monumento ao Marquês de Pombal, de seu nome Sebastião José de Carvalho e Melo, Embaixador em Viena de Áustria e Londres e ministro do Rei D. José, foi inaugurado em 1934.
Ficaria a dever-se ao Marquês a reconstrução da cidade após o grande terremoto no 1 de novembro de 1755 sendo-lhe então atribuída a frase «enterrar os mortos e cuidar dos vivos».
Na sequência do terremoto seguiu-se um maremoto e incêncios, que destruiram a cidade e mataram 30000 dos 275000 habitantes de Lisboa.
A Baixa Pombalina por onde passaremos neste tour virtual reergueu-se sob a mão férrea deste ministro. Do alto do pedestal de cerca de 40 m de altura destaca-se a imponente figura do Marquês tendo a seu lado um leão, símbolo de força e poder.
É neste local onde se costumam reunir os adeptos dos clubes de futebol da cidade ou da seleção nacional para festejar as suas grandes vitórias.
Avenida da Liberdade
A Av. da Liberdade foi criada, no século XIX, ao estilo do boulevard francês, no local onde existia o passeio público, parque de lazer da aristocracia Lisboeta. Ao longo dos seus 1400 metros de comprimento por 90 de largura podemos ver magníficos exemplares da chamada calçada à portuguesa. Os artífices deste tipo de pavimentação urbana usam o branco do calcário e o negro do basalto para desenharem no chão os ornamentos típicos desta arte. O branco e preto são também as cores da bandeira da cidade de Lisboa.
Neste tour virtual, quando percorrer a Avenida da Liberdade, entre a Rotunda do Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores poderá apreciar esta arte no passeio do seu lado direito.
A Avenida da Liberdade é uma das avenidas mais importantes da cidade. É aqui que estão as lojas das principais marcas internacionais e onde o imobiliário tem o preço mais alto.
Na noite de 12 de junho, desfilam grupos dos diferentes bairros populares, cantando, dançando e envergando roupas festivas. As chamadas marchas populares são uma alegre competição entre os bairros de Lisboa, que no dia seguinte comemoram o Dia de Santo António, santo popular.
Os Lisboetas aproveitam o feriado municipal para comerem a tradicional sardinha assada com pão nas festas dos bairros que se enfeitam para comemorar o dia de Santo António.
Avenida da Liberdade
A Av. da Liberdade foi criada, no século XIX, ao estilo do boulevard francês, no local onde existia o passeio público, parque de lazer da aristocracia Lisboeta. Ao longo dos seus 1400 metros de comprimento por 90 de largura podemos ver magníficos exemplares da chamada calçada à portuguesa. Os artífices deste tipo de pavimentação urbana usam o branco do calcário e o negro do basalto para desenharem no chão os ornamentos típicos desta arte. O branco e preto são também as cores da bandeira da cidade de Lisboa.
Neste tour virtual, quando percorrer a Avenida da Liberdade, entre a Rotunda do Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores poderá apreciar esta arte no passeio do seu lado direito.
A Avenida da Liberdade é uma das avenidas mais importantes da cidade. É aqui que estão as lojas das principais marcas internacionais e onde o imobiliário tem o preço mais alto.
Na noite de 12 de junho, desfilam grupos dos diferentes bairros populares, cantando, dançando e envergando roupas festivas. As chamadas marchas populares são uma alegre competição entre os bairros de Lisboa, que no dia seguinte comemoram o Dia de Santo António, santo popular.
Os Lisboetas aproveitam o feriado municipal para comerem a tradicional sardinha assada com pão nas festas dos bairros que se enfeitam para comemorar o dia de Santo António.
Bem vindo ao Tour Virtual de Lisboa da Cityrama Gray Line Portugal.
Queremos deixá-lo com uma imagem panorâmica da cidade de Lisboa, quer seja para o ajudar a recordar a sua última visita à nossa cidade, quer seja para o ajudar a preparar a sua próxima visita.
Este tour virtual tem um conjunto de 16 fotografias panorâmicas (360º graus) que lhe permitirá conhecer os principais pontos de interesse em Lisboa, Estoril e Cascais.
Entre cada ponto de interesse percorreremos parte do percurso num autocarro panorâmico de 2 pisos ou de 1 piso, depende da zona da cidade em que nos encontramos.
Durante esta experiência esperamos que consiga sentir um pouco do calor, da beleza e da luz da cidade de Lisboa. Claro que esta visita virtual não substitui a sua visita à cidade de Lisboa. Quando nos vier visitar conte connosco para nos deixar ajudá-lo a conhecer a cidade e os principais pontos de interesse na região de Lisboa.
Estamos aqui para si!
Bem vindo ao Tour Virtual de Lisboa da Cityrama Gray Line Portugal.
Queremos deixá-lo com uma imagem panorâmica da cidade de Lisboa, quer seja para o ajudar a recordar a sua última visita à nossa cidade, quer seja para o ajudar a preparar a sua próxima visita.
Este tour virtual tem um conjunto de 16 fotografias panorâmicas (360º graus) que lhe permitirá conhecer os principais pontos de interesse em Lisboa, Estoril e Cascais.
Entre cada ponto de interesse percorreremos parte do percurso num autocarro panorâmico de 2 pisos ou de 1 piso, depende da zona da cidade em que nos encontramos.
Durante esta experiência esperamos que consiga sentir um pouco do calor, da beleza e da luz da cidade de Lisboa. Claro que esta visita virtual não substitui a sua visita à cidade de Lisboa. Quando nos vier visitar conte connosco para nos deixar ajudá-lo a conhecer a cidade e os principais pontos de interesse na região de Lisboa.
Estamos aqui para si!
Parque Eduardo VII
Do topo do Parque Eduardo VII poderá desfrutar de um magnífico panorama da cidade e do rio Tejo.
Este parque recebeu o nome do rei inglês, que em 1903 visitou Lisboa.
Podem, também, ver as colunas que homenageiam a primeira visita da rainha Isabel II, em 1957.
Entre as colunas está uma homenagem ao 25 de Abril de 1974, num trabalho do escultor português João Cutileiro.
Parque Eduardo VII
Do topo do Parque Eduardo VII poderá desfrutar de um magnífico panorama da cidade e do rio Tejo.
Este parque recebeu o nome do rei inglês, que em 1903 visitou Lisboa.
Podem, também, ver as colunas que homenageiam a primeira visita da rainha Isabel II, em 1957.
Entre as colunas está uma homenagem ao 25 de Abril de 1974, num trabalho do escultor português João Cutileiro.
Castelo
Apesar de não ser visivel do local onde nos encontramos, esta é a paragem indicada para poder visitar o Castelo de São Jorge.
O castelo, tal como hoje o conhecemos, data da ocupação moura de Lisboa. Os árabes deram à cidade o nome de Lixbuna e procuraram defender a “quasabah”, ou seja a alcáçova, com uma muralha. O conjunto amuralhado acabou por se tornar no centro do poder político e militar.
Em 25 de outubro de 1147, D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, consegue conquistar o castelo graças à ajuda dos cruzados que se dirigiam à Terra Santa para acorrerem à II Cruzada, decretada por S. Bernardo de Claraval, o poderoso abade da ordem cisterciense. Pernoitavam então os cruzados na cidade do Porto quando lhes foi solicitada ajuda para expulsar o poder mouro da cidade de Lisboa. Após a conquista, o palácio do alcaide da cidade cedeu lugar ao Paço Real, morada do rei quando este se encontra em Lisboa.
Quando em 1255-1256, Lisboa se torna capital do reino, o rei fixa definitivamente morada neste paço até ao século XVI. Nos finais do século XIV, D. João I coloca o Castelo sob a proteção de S. Jorge, santo protetor dos guerreiros e da fé cristã. É ainda no Paço Real da Alcáçova que D. Manuel I recebe Vasco da Gama, quando este regressa com a notícia de ter descoberto o caminho marítimo da Índia.
A este Paço está também ligado o nascimento do teatro português. Por ocasião do nascimento do futuro D. João III, é apresentado à rainha e à corte o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, que se considera a primeira peça do Teatro Português. Aqui funcionou também a Torre de Ulisses ou tombo do reino, espaço onde se guardavam os documentos do arquivo real. Na época que se seguiu aos descobrimentos portugueses, o bulício do comércio das Índias aumenta e o rei D. Manuel transfere, já no século XVI, o palácio real para o Terreiro do Paço ou Praça do Comércio.
Aí se encontrava já a Casa da Índia, encarregue de regular o comércio ultramarino. A partir de 1580, com a dominação filipina, o castelo, retoma a sua importância militar, sendo construídos e adaptados edifícios para albergar a guarnição espanhola e para servir de prisão. A função de presídio será atribuída ao castelo desde então até à reabilitação, de 1938-1940.
Castelo
Apesar de não ser visivel do local onde nos encontramos, esta é a paragem indicada para poder visitar o Castelo de São Jorge.
O castelo, tal como hoje o conhecemos, data da ocupação moura de Lisboa. Os árabes deram à cidade o nome de Lixbuna e procuraram defender a “quasabah”, ou seja a alcáçova, com uma muralha. O conjunto amuralhado acabou por se tornar no centro do poder político e militar.
Em 25 de outubro de 1147, D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, consegue conquistar o castelo graças à ajuda dos cruzados que se dirigiam à Terra Santa para acorrerem à II Cruzada, decretada por S. Bernardo de Claraval, o poderoso abade da ordem cisterciense. Pernoitavam então os cruzados na cidade do Porto quando lhes foi solicitada ajuda para expulsar o poder mouro da cidade de Lisboa. Após a conquista, o palácio do alcaide da cidade cedeu lugar ao Paço Real, morada do rei quando este se encontra em Lisboa.
Quando em 1255-1256, Lisboa se torna capital do reino, o rei fixa definitivamente morada neste paço até ao século XVI. Nos finais do século XIV, D. João I coloca o Castelo sob a proteção de S. Jorge, santo protetor dos guerreiros e da fé cristã. É ainda no Paço Real da Alcáçova que D. Manuel I recebe Vasco da Gama, quando este regressa com a notícia de ter descoberto o caminho marítimo da Índia.
A este Paço está também ligado o nascimento do teatro português. Por ocasião do nascimento do futuro D. João III, é apresentado à rainha e à corte o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, que se considera a primeira peça do Teatro Português. Aqui funcionou também a Torre de Ulisses ou tombo do reino, espaço onde se guardavam os documentos do arquivo real. Na época que se seguiu aos descobrimentos portugueses, o bulício do comércio das Índias aumenta e o rei D. Manuel transfere, já no século XVI, o palácio real para o Terreiro do Paço ou Praça do Comércio.
Aí se encontrava já a Casa da Índia, encarregue de regular o comércio ultramarino. A partir de 1580, com a dominação filipina, o castelo, retoma a sua importância militar, sendo construídos e adaptados edifícios para albergar a guarnição espanhola e para servir de prisão. A função de presídio será atribuída ao castelo desde então até à reabilitação, de 1938-1940.
Mosteiro São Vicente Fora
O Mosteiro de São Vicente Fora é um dos mais belos exemplares do maneirismo em Portugal. Pertença da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Nele estudou e viveu antes de partir para Santa Cruz de Coimbra, Santo António de Lisboa. Hoje, no Mosteiro, encontra-se a Capela de Santo António que está a marcar o lugar onde se pensa ter sido a sua cela. Atualmente é sede do Patriarcado de Lisboa. Guarda uma das mais belas coleções azulejares do Mundo, destacando-se as Fábulas de La Fontaine. Encontram-se também no seu interior os Panteões da Casa Real de Bragança e dos Patriarcas de Lisboa, e o Museu do Patriarcado.
Mosteiro São Vicente Fora
O Mosteiro de São Vicente Fora é um dos mais belos exemplares do maneirismo em Portugal. Pertença da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Nele estudou e viveu antes de partir para Santa Cruz de Coimbra, Santo António de Lisboa. Hoje, no Mosteiro, encontra-se a Capela de Santo António que está a marcar o lugar onde se pensa ter sido a sua cela. Atualmente é sede do Patriarcado de Lisboa. Guarda uma das mais belas coleções azulejares do Mundo, destacando-se as Fábulas de La Fontaine. Encontram-se também no seu interior os Panteões da Casa Real de Bragança e dos Patriarcas de Lisboa, e o Museu do Patriarcado.
Panteão / Igreja Santa Engrácia
O Panteão Nacional situa-se na freguesi
a de São Vicente de Fora, na Igreja de Santa Engrácia.
Ali, no chamado Campo de Santa Clara, realiza-se às terças-feiras e aos sábados a tradicional Feira da Ladra.
O templo passou a ter a função de Panteão a partir de 1916. Entre as personagens ilustres que aí estão sepultadas, encontramos Amália Rodrigues, a maior diva da canção de Lisboa e de Portugal, o Fado, conhecida por todo o mundo. Embora os corpos não estejam presentes, são também evocados as personalidades de Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e do Infante D. Henrique.
Panteão / Igreja Santa Engrácia
O Panteão Nacional situa-se na freguesi
a de São Vicente de Fora, na Igreja de Santa Engrácia.
Ali, no chamado Campo de Santa Clara, realiza-se às terças-feiras e aos sábados a tradicional Feira da Ladra.
O templo passou a ter a função de Panteão a partir de 1916. Entre as personagens ilustres que aí estão sepultadas, encontramos Amália Rodrigues, a maior diva da canção de Lisboa e de Portugal, o Fado, conhecida por todo o mundo. Embora os corpos não estejam presentes, são também evocados as personalidades de Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e do Infante D. Henrique.
Estação do Rossio
Vindo da Praça dos Restauradores, do lado direito, encontra-se a belíssima estação ferroviária do Rossio. O estilo neo-manuelino poderá enganar o visitante mais distraído. Na verdade, esta estação de onde partem os comboios para Sintra, foi construída já no século XIX.
Caso desejem visitar a bela vila de Sintra poderão recorrer ao nosso serviço de visita em autocarro, num passeio de dia inteiro ou de meio dia.
Estação do Rossio
Vindo da Praça dos Restauradores, do lado direito, encontra-se a belíssima estação ferroviária do Rossio. O estilo neo-manuelino poderá enganar o visitante mais distraído. Na verdade, esta estação de onde partem os comboios para Sintra, foi construída já no século XIX.
Caso desejem visitar a bela vila de Sintra poderão recorrer ao nosso serviço de visita em autocarro, num passeio de dia inteiro ou de meio dia.
Praça do Comércio
A Praça do Comércio, onde vamos entrar dentro de momentos, reflete a paixão que a Europa cultivou pelas praças, no século XVIII. Em Lisboa, esta praça, aberta sobre o Tejo, é a maior manifestação deste amor arquitetónico.
Ocupa o lugar onde, no século XVI, se erguiam o palácio real e também a Casa da Índia, responsável por regular o comércio que se fazia com os produtos trazidos pelas caravelas das antigas colónias portuguesas de além-mar.
Foi também nesta praça que, no dia 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. O Regicídio enfraqueceu significativamente a monarquia portuguesa.
Sob as arcadas existe ainda o famoso café-restaurante Martinho da Arcada, fundado em 1782 e frequentado pelo poeta Fernando Pessoa e pelo Nobel da Literatura José Saramago.
Praça do Comércio
A Praça do Comércio, onde vamos entrar dentro de momentos, reflete a paixão que a Europa cultivou pelas praças, no século XVIII. Em Lisboa, esta praça, aberta sobre o Tejo, é a maior manifestação deste amor arquitetónico.
Ocupa o lugar onde, no século XVI, se erguiam o palácio real e também a Casa da Índia, responsável por regular o comércio que se fazia com os produtos trazidos pelas caravelas das antigas colónias portuguesas de além-mar.
Foi também nesta praça que, no dia 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. O Regicídio enfraqueceu significativamente a monarquia portuguesa.
Sob as arcadas existe ainda o famoso café-restaurante Martinho da Arcada, fundado em 1782 e frequentado pelo poeta Fernando Pessoa e pelo Nobel da Literatura José Saramago.
Arco da Rua Augusta
No arco da R. Augusta estão representadas quatro ilustres figuras da história de Portugal: Viriato, Marquês de Pombal, Vasco da Gama e Nuno Álvares Pereira.
Do topo do Arco podemos apreciar a Baixa Pombalina, a zona de Lisboa que, após o terramoto de 1755, foi reconstruída sob orientação do Marquês de Pombal.
A arquitetura de Manuel da Maia, Eugénio dos Santos e Carlos Mardel obedece a uma estrutura ortogonal de ruas paralelas, cortadas por ruas perpendiculares.
Os edifícios, com a mesma altura e com caraterísticas semelhantes, foram os primeiros do mundo em que se recorreu a uma técnica de construção antissísmica: a construção em gaiola.
Arco da Rua Augusta
No arco da R. Augusta estão representadas quatro ilustres figuras da história de Portugal: Viriato, Marquês de Pombal, Vasco da Gama e Nuno Álvares Pereira.
Do topo do Arco podemos apreciar a Baixa Pombalina, a zona de Lisboa que, após o terramoto de 1755, foi reconstruída sob orientação do Marquês de Pombal.
A arquitetura de Manuel da Maia, Eugénio dos Santos e Carlos Mardel obedece a uma estrutura ortogonal de ruas paralelas, cortadas por ruas perpendiculares.
Os edifícios, com a mesma altura e com caraterísticas semelhantes, foram os primeiros do mundo em que se recorreu a uma técnica de construção antissísmica: a construção em gaiola.
Estátua D. José l
No centro da Praça virada ao rio Tejo, e idealizada por Eugénio dos Santos e Carlos Mardel após o Grande Terremoto de 1755, encontramos a Estátua Equestre do Rei D. José.
O monumento foi inaugurado no dia 6 de junho de 1775, dia do aniversário do monarca, culminando com um faustoso banquete oferecido pelo Marquês de Pombal. A estátua é um trabalho do escultor Machado de Castro e fundida em 15 de outubro de 1774 pelo engenheiro militar Bartolomeu da Costa nas oficinas de fundição do exército «num só jato» onde os 35.000 Kg de metal foram derretidos em vinte e oito horas e vertidos, em apenas sete minutos, para a forma de gesso.
O seu transporte para a Praça do Comércio demorou 3 dias, sendo então necessário abrir a rua do Museu de Artilharia para permitir a passagem do enorme carro devido ao peso da estátua e que foi puxado por cem homens, pois a figura do Rei não poderia ser transportada por animais.
Na decoração podemos ver o cavalo a pisar pequenas serpentes representando os inimigos do Estado. E nas partes laterais as figuras aladas, simbolizando a masculina o “Triunfo” e a feminina a “Fama”.
Estátua D. José l
No centro da Praça virada ao rio Tejo, e idealizada por Eugénio dos Santos e Carlos Mardel após o Grande Terremoto de 1755, encontramos a Estátua Equestre do Rei D. José.
O monumento foi inaugurado no dia 6 de junho de 1775, dia do aniversário do monarca, culminando com um faustoso banquete oferecido pelo Marquês de Pombal. A estátua é um trabalho do escultor Machado de Castro e fundida em 15 de outubro de 1774 pelo engenheiro militar Bartolomeu da Costa nas oficinas de fundição do exército «num só jato» onde os 35.000 Kg de metal foram derretidos em vinte e oito horas e vertidos, em apenas sete minutos, para a forma de gesso.
O seu transporte para a Praça do Comércio demorou 3 dias, sendo então necessário abrir a rua do Museu de Artilharia para permitir a passagem do enorme carro devido ao peso da estátua e que foi puxado por cem homens, pois a figura do Rei não poderia ser transportada por animais.
Na decoração podemos ver o cavalo a pisar pequenas serpentes representando os inimigos do Estado. E nas partes laterais as figuras aladas, simbolizando a masculina o “Triunfo” e a feminina a “Fama”.
Câmara Municipal de Lisboa
Foi na varanda do primeiro andar da Câmara Municipal de Lisboa que, a 5 de outubro de 1910, se anunciou a implantação da República em Portugal.
Câmara Municipal de Lisboa
Foi na varanda do primeiro andar da Câmara Municipal de Lisboa que, a 5 de outubro de 1910, se anunciou a implantação da República em Portugal.
Teatro Dona Maria II
À entrada do Rossio, vindo da Praça dos Restauradores, encontra-se o solene Teatro Nacional D. Maria de estilo neoclássico e também do século XIX.
Com o final das Guerras Liberais e o advento das novas ideias culturais que atravessam a Europa em 1936 o ministro Passos Manuel encarrega, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de repensar o Teatro português.
Assim foi escolhido para instalar o Teatro Nacional o local do palácio dos Estaús, antiga sede da Inquisição que nesse ano de 1836, tinha sido destruído por um incêndio.
Em 1964, o Teatro Nacional foi destruído por um brutal incêndio tendo apenas poupado as paredes exteriores e a entrada do edifício. O Teatro foi reconstruído respeitando o original estilo neoclássico, reabrindo em 1978.
Teatro Dona Maria II
À entrada do Rossio, vindo da Praça dos Restauradores, encontra-se o solene Teatro Nacional D. Maria de estilo neoclássico e também do século XIX.
Com o final das Guerras Liberais e o advento das novas ideias culturais que atravessam a Europa em 1936 o ministro Passos Manuel encarrega, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de repensar o Teatro português.
Assim foi escolhido para instalar o Teatro Nacional o local do palácio dos Estaús, antiga sede da Inquisição que nesse ano de 1836, tinha sido destruído por um incêndio.
Em 1964, o Teatro Nacional foi destruído por um brutal incêndio tendo apenas poupado as paredes exteriores e a entrada do edifício. O Teatro foi reconstruído respeitando o original estilo neoclássico, reabrindo em 1978.
Praça do Rossio e Estátua Dom Pedro IV
Esta é a Praça do Rossio. Desde há séculos, é o centro da cidade e lugar de convergência das gentes de Lisboa.
No centro da Praça encontra-se a estátua de D. Pedro IV, 1º imperador do Brasil que havia declarado a independência em 1822, foi inaugurada em 1870 pelo seu neto o Rei D. Luis. O projeto de 1866, é da autoria do arquiteto Davioud e do escultor Elias Robert, ambos Franceses. Está colocada sobre uma coluna a 27,5 metros de altura, e onde no pedestal podemos ver as estátuas sentadas simbolizando o Bom Governo com a "Fortaleza", "Moderação", "Prudência" e "Justiça". A figura real empunha na mão direita a Carta Constitucional que havia outorgado em 1826.
Em torno da praça, distribuem-se cafés que marcaram, em várias épocas, a vida da cidade. É o caso do Nicola onde decorreram tertúlias culturais, enquanto se degustava a tradicional ginjinha.
Praça do Rossio e Estátua Dom Pedro IV
Esta é a Praça do Rossio. Desde há séculos, é o centro da cidade e lugar de convergência das gentes de Lisboa.
No centro da Praça encontra-se a estátua de D. Pedro IV, 1º imperador do Brasil que havia declarado a independência em 1822, foi inaugurada em 1870 pelo seu neto o Rei D. Luis. O projeto de 1866, é da autoria do arquiteto Davioud e do escultor Elias Robert, ambos Franceses. Está colocada sobre uma coluna a 27,5 metros de altura, e onde no pedestal podemos ver as estátuas sentadas simbolizando o Bom Governo com a "Fortaleza", "Moderação", "Prudência" e "Justiça". A figura real empunha na mão direita a Carta Constitucional que havia outorgado em 1826.
Em torno da praça, distribuem-se cafés que marcaram, em várias épocas, a vida da cidade. É o caso do Nicola onde decorreram tertúlias culturais, enquanto se degustava a tradicional ginjinha.
Elevador Santa Justa e Convento do Carmo
Da Praça do Rossio consegue avistar o Elevador de Santa Justa, datado de 1902 e foi projetado por Raul Mesnier du Ponsard em estilo neogótico. Com 45 m de altura, eleva as pessoas até ao Largo do Carmo, onde se pode visitar o convento do Carmo, construído na passagem do século XIV para o XV por ordem do Condestável Nuno Álvares Pereira. Este nobre guerreiro foi canonizado pela igreja católica com o nome de São Nuno de Santa Maria. O Largo do Carmo foi também um dos lugares onde decorreram as operações da Revolução dos Cravos a 25 de abril de 1974.
Elevador Santa Justa e Convento do Carmo
Da Praça do Rossio consegue avistar o Elevador de Santa Justa, datado de 1902 e foi projetado por Raul Mesnier du Ponsard em estilo neogótico. Com 45 m de altura, eleva as pessoas até ao Largo do Carmo, onde se pode visitar o convento do Carmo, construído na passagem do século XIV para o XV por ordem do Condestável Nuno Álvares Pereira. Este nobre guerreiro foi canonizado pela igreja católica com o nome de São Nuno de Santa Maria. O Largo do Carmo foi também um dos lugares onde decorreram as operações da Revolução dos Cravos a 25 de abril de 1974.
Largo de Camões
O monumento a Luís de Camões homenageia aquela que é uma Figura Maior de Portugal cuja obra épica (Os Lusíadas) e lírica alcançou dimensão universal. O poeta está representado com coroa de louros na cabeça símbolo de distinção e glória na mão direita a espada símbolo da sua condição militar e aventureira, e na esquerda a sua Obra Maior “Os Lusíadas “, rematando o octógono com textos simbolizando a eternidade do seu trabalho literário.
Todos os anos no dia 10 de Junho celebra-se o Dia de Portugal, de Camões (faleceu a 10 de junho de 1580) e das Comunidades Portuguesas
Largo de Camões
O monumento a Luís de Camões homenageia aquela que é uma Figura Maior de Portugal cuja obra épica (Os Lusíadas) e lírica alcançou dimensão universal. O poeta está representado com coroa de louros na cabeça símbolo de distinção e glória na mão direita a espada símbolo da sua condição militar e aventureira, e na esquerda a sua Obra Maior “Os Lusíadas “, rematando o octógono com textos simbolizando a eternidade do seu trabalho literário.
Todos os anos no dia 10 de Junho celebra-se o Dia de Portugal, de Camões (faleceu a 10 de junho de 1580) e das Comunidades Portuguesas
Bairro Alto
O Bairro Alto de ruelas tradicionais é conhecido pela vida noturna que anima bares e restaurantes, com ou sem fado ao vivo. Durante o dia, tem uma vida marcada pelas suas lojas de moda e galerias de arte, em plena harmonia com os habitantes locais.
Aqui encontram-se também, as tradicionais casas de fado, como o Luso ou o Machado, onde poderão degustar uma refeição tipicamente portuguesa ao som de um fado cantado ao vivo.
Bairro Alto
O Bairro Alto de ruelas tradicionais é conhecido pela vida noturna que anima bares e restaurantes, com ou sem fado ao vivo. Durante o dia, tem uma vida marcada pelas suas lojas de moda e galerias de arte, em plena harmonia com os habitantes locais.
Aqui encontram-se também, as tradicionais casas de fado, como o Luso ou o Machado, onde poderão degustar uma refeição tipicamente portuguesa ao som de um fado cantado ao vivo.
Rua Cor-de-Rosa
A Rua Cor-de-Rosa é uma das ruas mais badaladas de Lisboa e o seu pavimento é mesmo cor-de-rosa. Se antes esta zona estava associada a droga e prostituição, hoje é um dos locais mais procurados de Lisboa, reunindo muitos bares famosos da cidade.
Rua Cor-de-Rosa
A Rua Cor-de-Rosa é uma das ruas mais badaladas de Lisboa e o seu pavimento é mesmo cor-de-rosa. Se antes esta zona estava associada a droga e prostituição, hoje é um dos locais mais procurados de Lisboa, reunindo muitos bares famosos da cidade.
Lisboat
Quando vier a Lisboa não deixe de ver Lisboa desde o Rio Tejo. A vista desde o Rio é realmente fantástica.
Poderá comprar bilhete de barco em conjunto com o bilhete de hop-on hop-off da Cityrama Gray Line Portugal:
Lisboat
Quando vier a Lisboa não deixe de ver Lisboa desde o Rio Tejo. A vista desde o Rio é realmente fantástica.
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Igreja Nossa Senhora da Encarnação
A primitiva igreja de Nª Senhora da Encarnação data de 1696 tendo sido construída por ordem de D. Elvira Maria de Vilhena viúva de D. Nuno da Cunha Ataíde junto às Portas de Santa Catarina. Em 1755 o terramoto e o subsequente incêndio, destruíram por completo a igreja. A atual data de 1768 de acordo com o projeto do arquiteto Manuel Caetano de Sousa com forte influência de barroco tardio e rococó.
Igreja Nossa Senhora da Encarnação
A primitiva igreja de Nª Senhora da Encarnação data de 1696 tendo sido construída por ordem de D. Elvira Maria de Vilhena viúva de D. Nuno da Cunha Ataíde junto às Portas de Santa Catarina. Em 1755 o terramoto e o subsequente incêndio, destruíram por completo a igreja. A atual data de 1768 de acordo com o projeto do arquiteto Manuel Caetano de Sousa com forte influência de barroco tardio e rococó.
Time Out Market
Muito próximo do Cais do Sodré encontra-se o Mercado da Ribeira, de 1882, atualmente desativado das suas antigas funções de mercado distribuidor e transformado num edifício turístico e cultural.
Time Out Market
Muito próximo do Cais do Sodré encontra-se o Mercado da Ribeira, de 1882, atualmente desativado das suas antigas funções de mercado distribuidor e transformado num edifício turístico e cultural.
Igreja do Loreto
A Igreja do Loreto foi construída por iniciativa da comunidade italiana de Lisboa ficando administrativamente sob a proteção direta do Vaticano e agregada à Basílica de São João de Latrão (Sé de Roma). Data inicialmente de 1518 de acordo com um projeto do arquiteto Filipo Terzi, indo, no entanto, sofrer grandes danos com um incêndio em 1651, e com o terremoto de 1755. Foi reconstruída a partir de 1785 de acordo com o desenho de Joaquim Zuzarte e dos arquitetos José da Costa e Silva e Manuel Caetano de Sousa na Capela Mor.
Igreja do Loreto
A Igreja do Loreto foi construída por iniciativa da comunidade italiana de Lisboa ficando administrativamente sob a proteção direta do Vaticano e agregada à Basílica de São João de Latrão (Sé de Roma). Data inicialmente de 1518 de acordo com um projeto do arquiteto Filipo Terzi, indo, no entanto, sofrer grandes danos com um incêndio em 1651, e com o terremoto de 1755. Foi reconstruída a partir de 1785 de acordo com o desenho de Joaquim Zuzarte e dos arquitetos José da Costa e Silva e Manuel Caetano de Sousa na Capela Mor.
Chiado
O Chiado foi uma antiga entrada nobre da cidade medieval e que foi, no século XIX e início do século XX, o centro da vida da cidade. É ainda hoje lugar privilegiado pelas pessoas ligadas às artes e à moda. São pontos de destaque nesta praça as igrejas do Loreto e da Encarnação, o café A Brasileira do Chiado em cuja esplanada se encontra a famosa estátua do grande poeta Fernando Pessoa, sentado a uma mesa degustando um café.
Chiado
O Chiado foi uma antiga entrada nobre da cidade medieval e que foi, no século XIX e início do século XX, o centro da vida da cidade. É ainda hoje lugar privilegiado pelas pessoas ligadas às artes e à moda. São pontos de destaque nesta praça as igrejas do Loreto e da Encarnação, o café A Brasileira do Chiado em cuja esplanada se encontra a famosa estátua do grande poeta Fernando Pessoa, sentado a uma mesa degustando um café.
Miradouro São Pedro de Alcântara
O jardim de S. Pedro de Alcântara, magnífico miradouro sobre Lisboa, tem como pano de fundo o Castelo de S. Jorge e o Convento da Graça.
Miradouro São Pedro de Alcântara
O jardim de S. Pedro de Alcântara, magnífico miradouro sobre Lisboa, tem como pano de fundo o Castelo de S. Jorge e o Convento da Graça.
Gare do Oriente
Esta interface de transportes é um arrojado projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava. A sua cobertura metálica em palmeiras estilizadas recorda as colunas e a cobertura das naves do interior da Igreja de St.ª Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos
Gare do Oriente
Esta interface de transportes é um arrojado projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava. A sua cobertura metálica em palmeiras estilizadas recorda as colunas e a cobertura das naves do interior da Igreja de St.ª Maria de Belém, no Mosteiro dos Jerónimos
Cais do Sodré
É no Cais do Sodré que se encontra o terminal ferroviário do Cais do Sodré, de onde os comboios partem em direção à costa do Estoril e de Cascais, transportando diariamente milhares de pessoas que vêm trabalhar em Lisboa. Caso desejem visitar as encantadoras vilas de Estoril e Cascais, junto ao mar, podem usar o nosso serviço de visita em autocarro num passeio de dia inteiro ou de meio dia.
Cais do Sodré
É no Cais do Sodré que se encontra o terminal ferroviário do Cais do Sodré, de onde os comboios partem em direção à costa do Estoril e de Cascais, transportando diariamente milhares de pessoas que vêm trabalhar em Lisboa. Caso desejem visitar as encantadoras vilas de Estoril e Cascais, junto ao mar, podem usar o nosso serviço de visita em autocarro num passeio de dia inteiro ou de meio dia.
Principe Real
O Princípe Real fica a pouco mais de 500 metros do Miradouro de São Pedro de Alcântara, local onde nos encontramos. Esta zona está inserida num dos bairros mais movimentados da cidade, repleto de restaurantes, lojas, bares e esplanadas. Esta praça, que deve o seu nome a D. Pedro V, filho de D. Maria II, foi construída em 1859. O conjunto do seu jardim e dos palacetes em redor permite vislumbrar a vida burguesa da segunda metade do século XIX. Nesta zona, encontra-se o Palacete Ribeiro da Cunha, em estilo neomourisco, e o edifício da Escola Politécnica, com fachada neoclássica. No interior deste edifício encontra-se um dos mais importantes jardins da Europa, o Jardim Botânico.
Principe Real
O Princípe Real fica a pouco mais de 500 metros do Miradouro de São Pedro de Alcântara, local onde nos encontramos. Esta zona está inserida num dos bairros mais movimentados da cidade, repleto de restaurantes, lojas, bares e esplanadas. Esta praça, que deve o seu nome a D. Pedro V, filho de D. Maria II, foi construída em 1859. O conjunto do seu jardim e dos palacetes em redor permite vislumbrar a vida burguesa da segunda metade do século XIX. Nesta zona, encontra-se o Palacete Ribeiro da Cunha, em estilo neomourisco, e o edifício da Escola Politécnica, com fachada neoclássica. No interior deste edifício encontra-se um dos mais importantes jardins da Europa, o Jardim Botânico.
Centro Comercial Vasco da Gama
Em frente à Gare do Oriente encontra-se o Centro Comercial Vasco da Gama. As duas torres laterais, destinadas à habitação, evocam o nome de duas naus da expedição marítima do Vasco da Gama à Índia (São Gabriel e São Rafael).
Se atravessar o Centro Comercial Vasco da Gama, do lado do rio, encontrará à sua esquerda o pavilhão multiusos Altice Arena, projetado pelo arquiteto Regino Cruz com uma interessante cobertura interior que recorda o cavername invertido de uma nau quinhentista.
Centro Comercial Vasco da Gama
Em frente à Gare do Oriente encontra-se o Centro Comercial Vasco da Gama. As duas torres laterais, destinadas à habitação, evocam o nome de duas naus da expedição marítima do Vasco da Gama à Índia (São Gabriel e São Rafael).
Se atravessar o Centro Comercial Vasco da Gama, do lado do rio, encontrará à sua esquerda o pavilhão multiusos Altice Arena, projetado pelo arquiteto Regino Cruz com uma interessante cobertura interior que recorda o cavername invertido de uma nau quinhentista.
Miradouro de Santa Luzia
Ao sair das Portas do Sol, em direção ao centro da cidade, passará pelo Miradouro Santa Luzia one encontrará uma ampla vista sobre Alfama e o rio Tejo.
É lá em baixo, em Alfama, que se encontra o Museu do Fado.
Miradouro de Santa Luzia
Ao sair das Portas do Sol, em direção ao centro da cidade, passará pelo Miradouro Santa Luzia one encontrará uma ampla vista sobre Alfama e o rio Tejo.
É lá em baixo, em Alfama, que se encontra o Museu do Fado.
Oceanário Lisboa
O Oceanário de Lisboa foi construído no âmbito da Expo 98 cujo tema foi “Os Oceanos, um Património para o Futuro”. O projeto é de uma equipa liderada pelo arquiteto Peter Chermayeff. Este equipamento, que é o segundo maior do mundo do seu género alberga quatro tanques laterais, onde se encontram recriados quatro habitats diferentes: os do Atlântico Norte, da Antártida, do Pacífico temperado e do Índico tropical. Estes tanques laterais convergem para o tanque central, que tem mais de cinco milhões de litros de água salgada. Esta ligação entre os tanques procura reproduzir o conceito da unicidade dos oceanos. No piso inferior, podem observar-se mais de 24 aquários, que ilustram a diversidade de comunidades de cada um dos habitats e as suas principais espécies.
Poderá adquirir bilhetes para o Oceanário em conjunto com os nossos circuitos de hop-on hop-off:
Oceanário Lisboa
O Oceanário de Lisboa foi construído no âmbito da Expo 98 cujo tema foi “Os Oceanos, um Património para o Futuro”. O projeto é de uma equipa liderada pelo arquiteto Peter Chermayeff. Este equipamento, que é o segundo maior do mundo do seu género alberga quatro tanques laterais, onde se encontram recriados quatro habitats diferentes: os do Atlântico Norte, da Antártida, do Pacífico temperado e do Índico tropical. Estes tanques laterais convergem para o tanque central, que tem mais de cinco milhões de litros de água salgada. Esta ligação entre os tanques procura reproduzir o conceito da unicidade dos oceanos. No piso inferior, podem observar-se mais de 24 aquários, que ilustram a diversidade de comunidades de cada um dos habitats e as suas principais espécies.
Poderá adquirir bilhetes para o Oceanário em conjunto com os nossos circuitos de hop-on hop-off:
Portas do Sol
Chegamos agora às Portas do Sol de onde se avista uma das mais bonitas vistas da cidade. Deste local conseguimos ver o Mosteiro de S. Vicente de Fora e a Igreja de Santa Engrácia, o nosso panteão nacional. Podemos ver também a estátua de S. Vicente, nascido em Huesca e martirizado em Valência de Espanha, no ano 304. As relíquias deste santo chegaram ao cabo de S. Vicente no extremo sudoeste de Portugal, onde se tornaram motivo de peregrinação, até que D. Afonso Henriques as mandou vir para Lisboa.
Portas do Sol
Chegamos agora às Portas do Sol de onde se avista uma das mais bonitas vistas da cidade. Deste local conseguimos ver o Mosteiro de S. Vicente de Fora e a Igreja de Santa Engrácia, o nosso panteão nacional. Podemos ver também a estátua de S. Vicente, nascido em Huesca e martirizado em Valência de Espanha, no ano 304. As relíquias deste santo chegaram ao cabo de S. Vicente no extremo sudoeste de Portugal, onde se tornaram motivo de peregrinação, até que D. Afonso Henriques as mandou vir para Lisboa.
Parque das Nações
Em 1998, Lisboa celebrava os 500 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia, protagonizada pelo grande navegador português Vasco da Gama. Foi portanto a altura perfeita para Portugal receber a exposição mundial subordinada ao tema Os Oceanos, Um Património Para o Futuro. A Expo 98 foi o pretexto ideal para fazer renascer uma zona da cidade que se encontrava abandonada e esquecida e que até ao final do século XIX era uma zona rural onde, na primeira metade do século XX, nasceu a primeira refinaria de Portugal e onde faziam escala, nas docas dos Olivais, os velhos hidroaviões clippers da Pan American que ligavam a Europa aos EUA. Este ressurgimento foi marcado por uma modernidade e vitalidade urbanística que acabou por marcar a imagem da cidade de Lisboa e cativou os lisboetas. Da Expo 98 ficou um legado constituído por muitos dos locais e edifícios construídos para a exposição.
Parque das Nações
Em 1998, Lisboa celebrava os 500 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia, protagonizada pelo grande navegador português Vasco da Gama. Foi portanto a altura perfeita para Portugal receber a exposição mundial subordinada ao tema Os Oceanos, Um Património Para o Futuro. A Expo 98 foi o pretexto ideal para fazer renascer uma zona da cidade que se encontrava abandonada e esquecida e que até ao final do século XIX era uma zona rural onde, na primeira metade do século XX, nasceu a primeira refinaria de Portugal e onde faziam escala, nas docas dos Olivais, os velhos hidroaviões clippers da Pan American que ligavam a Europa aos EUA. Este ressurgimento foi marcado por uma modernidade e vitalidade urbanística que acabou por marcar a imagem da cidade de Lisboa e cativou os lisboetas. Da Expo 98 ficou um legado constituído por muitos dos locais e edifícios construídos para a exposição.
Pavilhão de Portugal
O pavilhão de Portugal, projetado pelo arquiteto português Siza Vieira, onde podemos admirar a imponente pala de betão pré-esforçado, com 20 cm de espessura e uma dimensão de 65 m x 50 m e está a 10 m de altura mínima e que liga os dois edifícios.
Pavilhão de Portugal
O pavilhão de Portugal, projetado pelo arquiteto português Siza Vieira, onde podemos admirar a imponente pala de betão pré-esforçado, com 20 cm de espessura e uma dimensão de 65 m x 50 m e está a 10 m de altura mínima e que liga os dois edifícios.
Pastéis de Belém
Os Pasteís de Belém, tradicional confeitaria de Belém, fabricam os famosos pastéis de Belém, cuja receita permanece secreta e transmitida de geração em geração de pasteleiros. É uma iguaria a não perder quando estiver em Lisboa.
Pastéis de Belém
Os Pasteís de Belém, tradicional confeitaria de Belém, fabricam os famosos pastéis de Belém, cuja receita permanece secreta e transmitida de geração em geração de pasteleiros. É uma iguaria a não perder quando estiver em Lisboa.
Palácio da Ajuda
O Palácio Real da Ajuda, construído em estilo neoclássico, onde no século XIX viveram o rei D. Luís e a rainha Maria Pia de Sabóia e onde ainda hoje se realizam grandes receções de Estado. Existe ali também uma importante biblioteca onde se guarda, por exemplo, um manuscrito único com cantigas dos trovadores portugueses do século XIII.
Palácio da Ajuda
O Palácio Real da Ajuda, construído em estilo neoclássico, onde no século XIX viveram o rei D. Luís e a rainha Maria Pia de Sabóia e onde ainda hoje se realizam grandes receções de Estado. Existe ali também uma importante biblioteca onde se guarda, por exemplo, um manuscrito único com cantigas dos trovadores portugueses do século XIII.
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Mosteiro dos Jerónimos
Eis uma das obras-primas da arquitetura portuguesa: o Mosteiro dos Jerónimos. A construção desta magnífica obra começou em estilo manuelino, a 6 de janeiro de 1502 por ordem do rei D. Manuel I. No interior da igreja, podem admirar-se os túmulos de duas das mais ilustres figuras da história portuguesa. O primeiro túmulo é o do poeta Luís de Camões, autor de Os Lusíadas, poema épico do século XVI, que se considera uma das mais importantes obras da literatura portuguesa. O segundo túmulo contém os restos mortais do navegador Vasco da Gama que, em 1498, chegou por via marítima e pela primeira vez a Calicute na Índia. O claustro do Mosteiro é uma das joias da arte arquitetónica portuguesa. Na antiga parte conventual encontram-se instalados os museus da marinha e de arqueologia.
Mosteiro dos Jerónimos
Eis uma das obras-primas da arquitetura portuguesa: o Mosteiro dos Jerónimos. A construção desta magnífica obra começou em estilo manuelino, a 6 de janeiro de 1502 por ordem do rei D. Manuel I. No interior da igreja, podem admirar-se os túmulos de duas das mais ilustres figuras da história portuguesa. O primeiro túmulo é o do poeta Luís de Camões, autor de Os Lusíadas, poema épico do século XVI, que se considera uma das mais importantes obras da literatura portuguesa. O segundo túmulo contém os restos mortais do navegador Vasco da Gama que, em 1498, chegou por via marítima e pela primeira vez a Calicute na Índia. O claustro do Mosteiro é uma das joias da arte arquitetónica portuguesa. Na antiga parte conventual encontram-se instalados os museus da marinha e de arqueologia.
Museu dos Coches
O Museu dos Coches foi inaugurado em 1905, no Picadeiro Real do Palácio de Belém, pela rainha D. Amélia d’Orleães e Bragança, a última rainha de Portugal. O novo edifício do Museu dos Coches, cujo projeto esteve a cargo do arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, vencedor do prémio Pritzker, em parceria com o arquiteto português Ricardo Bak Gordon, foi inaugurado em maio de 2015. No Museu, podemos ver uma riquíssima coleção de viaturas de aparato e passeio, do século XVI ao século XIX, constituída por coches, berlindas, seges, carrinhos de passeio, liteiras e cadeirinhas, assim como outros objetos relacionados com a esta coleção.
Museu dos Coches
O Museu dos Coches foi inaugurado em 1905, no Picadeiro Real do Palácio de Belém, pela rainha D. Amélia d’Orleães e Bragança, a última rainha de Portugal. O novo edifício do Museu dos Coches, cujo projeto esteve a cargo do arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, vencedor do prémio Pritzker, em parceria com o arquiteto português Ricardo Bak Gordon, foi inaugurado em maio de 2015. No Museu, podemos ver uma riquíssima coleção de viaturas de aparato e passeio, do século XVI ao século XIX, constituída por coches, berlindas, seges, carrinhos de passeio, liteiras e cadeirinhas, assim como outros objetos relacionados com a esta coleção.
CCB
Este grande edifício é o Centro Cultural de Belém, que alberga atualmente o museu Berardo, além de diversas exposições temporárias e espetáculos de dança, teatro e música. As exposições do museu Berardo, inaugurado em 2007, propõem uma visão global das artes plásticas, do século XX até à atualidade, com especial atenção aos panoramas europeu e americano, compreendendo a figuração, o surrealismo, a arte pop e o minimalismo.
CCB
Este grande edifício é o Centro Cultural de Belém, que alberga atualmente o museu Berardo, além de diversas exposições temporárias e espetáculos de dança, teatro e música. As exposições do museu Berardo, inaugurado em 2007, propõem uma visão global das artes plásticas, do século XX até à atualidade, com especial atenção aos panoramas europeu e americano, compreendendo a figuração, o surrealismo, a arte pop e o minimalismo.
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Casino do Estoril
Este é o Casino Estoril, o primeiro e o maior casino a abrir na Europa. Além da zona de jogos, com uma grande variedade de máquinas e mesas de jogo, o Casino tem também um restaurante, uma sala de espetáculos, uma galeria de arte e duas discotecas.
Casino do Estoril
Este é o Casino Estoril, o primeiro e o maior casino a abrir na Europa. Além da zona de jogos, com uma grande variedade de máquinas e mesas de jogo, o Casino tem também um restaurante, uma sala de espetáculos, uma galeria de arte e duas discotecas.
Estoril
O Estoril é uma zona de residências e palacetes magníficos de grande valor arquitetónico. A rainha D. Maria Pia elegeu o Estoril como zona de veraneio, o que impulsionou a construção de casas deste tipo pelas classes sociais mais altas.
Em 1913, Fausto Cardoso de Figueiredo e Augusto Carreira de Sousa criaram um projeto com vista a tornar o Estoril a estância balnear preferida também pelos turistas estrangeiros. Alguns anos mais tarde iniciou-se o início da construção do Casino do Estoril.
Ao longo das praias do Estoril, destaca-se o passeio marítimo, um local de eleição de muitas pessoas para passear.
Estoril
O Estoril é uma zona de residências e palacetes magníficos de grande valor arquitetónico. A rainha D. Maria Pia elegeu o Estoril como zona de veraneio, o que impulsionou a construção de casas deste tipo pelas classes sociais mais altas.
Em 1913, Fausto Cardoso de Figueiredo e Augusto Carreira de Sousa criaram um projeto com vista a tornar o Estoril a estância balnear preferida também pelos turistas estrangeiros. Alguns anos mais tarde iniciou-se o início da construção do Casino do Estoril.
Ao longo das praias do Estoril, destaca-se o passeio marítimo, um local de eleição de muitas pessoas para passear.
Casa Paula Rego
Em Cascais destaca-se também a Casa das Histórias Paula Rego, inaugurada em 2009, onde estão expostas as obras desta artista portuguesa conhecida internacionalmente. Este museu é um projeto do arquiteto Eduardo Souto de Moura. A casa, de estilo contemporâneo, carateriza-se pela presença de alguns aspetos da arquitetura histórica de Cascais e é facilmente distinguida pelas duas estruturas em forma de pirâmide e pela cor vermelha do exterior.
O tour que o leva de Cascais a Lisboa tem uma paragem mesmo a frente deste local.
Casa Paula Rego
Em Cascais destaca-se também a Casa das Histórias Paula Rego, inaugurada em 2009, onde estão expostas as obras desta artista portuguesa conhecida internacionalmente. Este museu é um projeto do arquiteto Eduardo Souto de Moura. A casa, de estilo contemporâneo, carateriza-se pela presença de alguns aspetos da arquitetura histórica de Cascais e é facilmente distinguida pelas duas estruturas em forma de pirâmide e pela cor vermelha do exterior.
O tour que o leva de Cascais a Lisboa tem uma paragem mesmo a frente deste local.
Boca do Inferno
Não muito longe do centro de Cascais encontra-se a Boca do Inferno. Esta é uma majestosa cavidade criada pela erosão da rocha da falésia devido ao forte embate das ondas do mar e águas da chuva: a Boca do Inferno. Este é também o local de lazer onde melhor se pode apreciar o magnífico pôr-do-sol.
Boca do Inferno
Não muito longe do centro de Cascais encontra-se a Boca do Inferno. Esta é uma majestosa cavidade criada pela erosão da rocha da falésia devido ao forte embate das ondas do mar e águas da chuva: a Boca do Inferno. Este é também o local de lazer onde melhor se pode apreciar o magnífico pôr-do-sol.
Praça-Forte de Cascais
O património histórico de Cascais está muito ligado ao mar e à necessidade de defesa da população. Um exemplo é a Praça-forte de Cascais, composta pela Cidadela, pela Fortaleza de Nossa Senhora da Luz e pelo Palácio da Cidadela. A Cidadela de Cascais foi construída no século XVI e integra a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, o único monumento de arquitetura militar renascentista de Cascais, e a Torre de Santo António.
Praça-Forte de Cascais
O património histórico de Cascais está muito ligado ao mar e à necessidade de defesa da população. Um exemplo é a Praça-forte de Cascais, composta pela Cidadela, pela Fortaleza de Nossa Senhora da Luz e pelo Palácio da Cidadela. A Cidadela de Cascais foi construída no século XVI e integra a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, o único monumento de arquitetura militar renascentista de Cascais, e a Torre de Santo António.
Fundação Champalimaud
A Fundação Champalimaud, criada em 2010, dedica-se à investigação científica multidisciplinar relacionada com a biomedicina e desenvolve projetos na área das biociências e da oncologia. A fundação atribui, anualmente, um prémio internacional que visa distinguir as contribuições científicas efetuadas na área da visão.
Fundação Champalimaud
A Fundação Champalimaud, criada em 2010, dedica-se à investigação científica multidisciplinar relacionada com a biomedicina e desenvolve projetos na área das biociências e da oncologia. A fundação atribui, anualmente, um prémio internacional que visa distinguir as contribuições científicas efetuadas na área da visão.
Baía de Cascais
A vila de Cascais só se começou a desenvolver a partir de 1859, depois da construção da estrada que liga Cascais a Oeiras. Em 1870, a praia de Cascais começou a ser frequentada pela Família Real, o que impulsionou também o desenvolvimento de toda a zona costeira, uma vez que muitas famílias nobres construíram nesta zona chalés para passarem os meses de verão. Também os Condes de Barcelona, o rei Humberto II de Itália, Carol II da Roménia e inúmeras figuras do panorama desportivo e cultural frequentaram e refugiaram-se neste local.
Em meados do século XII, Cascais era uma aldeia de pescadores e lavradores. O porto de Cascais tornou-se, depois, num local bastante movimentado, e foi aqui que Nicolau Coelho desembarcou para dar a notícia de que Vasco da Gama tinha chegado à Índia.
Baía de Cascais
A vila de Cascais só se começou a desenvolver a partir de 1859, depois da construção da estrada que liga Cascais a Oeiras. Em 1870, a praia de Cascais começou a ser frequentada pela Família Real, o que impulsionou também o desenvolvimento de toda a zona costeira, uma vez que muitas famílias nobres construíram nesta zona chalés para passarem os meses de verão. Também os Condes de Barcelona, o rei Humberto II de Itália, Carol II da Roménia e inúmeras figuras do panorama desportivo e cultural frequentaram e refugiaram-se neste local.
Em meados do século XII, Cascais era uma aldeia de pescadores e lavradores. O porto de Cascais tornou-se, depois, num local bastante movimentado, e foi aqui que Nicolau Coelho desembarcou para dar a notícia de que Vasco da Gama tinha chegado à Índia.
Sintra
Ao longe podemos ver a Serra de Sintra. A vila de Sintra é um lugar encantador onde poderão visitar o romântico Palácio da Pena, o Palácio Nacional de Sintra e conhecer o centro histórico, pleno de um charme muito especial.
Para conhecer Sintra não deixe de aproveitar os tours da Cityrama Gray Line Portugal, como por exemplo o Tour Sintra Luxo:
Clique aqui para saber mais
Sintra
Ao longe podemos ver a Serra de Sintra. A vila de Sintra é um lugar encantador onde poderão visitar o romântico Palácio da Pena, o Palácio Nacional de Sintra e conhecer o centro histórico, pleno de um charme muito especial.
Para conhecer Sintra não deixe de aproveitar os tours da Cityrama Gray Line Portugal, como por exemplo o Tour Sintra Luxo:
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Surf e Windsurf
A praia do Guincho é considerada uma das melhores praias portuguesas para a prática de surf e windsurf. Por este motivo, este é um local muitas vezes escolhido para acolher competições nacionais e internacionais destes desportos. Juntamente com a praia de Carcavelos, esta é uma das maiores praias do concelho de Cascais.
Surf e Windsurf
A praia do Guincho é considerada uma das melhores praias portuguesas para a prática de surf e windsurf. Por este motivo, este é um local muitas vezes escolhido para acolher competições nacionais e internacionais destes desportos. Juntamente com a praia de Carcavelos, esta é uma das maiores praias do concelho de Cascais.
Cabo da Roca
Seguindo a estrada do Guincho no sentido de Sintra, pode visitar-se o Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa.
Para ir a este local deverá aproveitar o nosso tour Sintra Luxo:
Fundação Champalimaud
A Fundação Champalimaud, criada em 2010, dedica-se à investigação científica multidisciplinar relacionada com a biomedicina e desenvolve projetos na área das biociências e da oncologia. A fundação atribui, anualmente, um prémio internacional que visa distinguir as contribuições científicas efetuadas na área da visão.
Forte dos Oitavos
Outro exemplo da ligação de Cascais ao mar é o Forte S. Jorge de Oitavos, que foi construído entre 1642 e 1648 sobre a falésia para defender a população dos ataques dos inimigos. Este forte foi recuperado e está aberto ao público desde 2009, funcionando como centro interpretativo, onde se pode ficar a conhecer, por exemplo, a história das fortificações e a importância militar que tinham.
Forte dos Oitavos
Outro exemplo da ligação de Cascais ao mar é o Forte S. Jorge de Oitavos, que foi construído entre 1642 e 1648 sobre a falésia para defender a população dos ataques dos inimigos. Este forte foi recuperado e está aberto ao público desde 2009, funcionando como centro interpretativo, onde se pode ficar a conhecer, por exemplo, a história das fortificações e a importância militar que tinham.
Guincho
A ligação de Cascais ao Guincho é feita pela Estrada do Guincho. Ao longo desta estrada existe uma ciclovia, com uma extensão de nove quilómetros. A proximidade do mar e a tranquilidade da zona proporcionam um agradável passeio, que se pode fazer a pé, de patins ou de bicicleta. É também possível visitar os fortes e os faróis construídos ao longo da costa como, por exemplo, o Farol de Santa Marta, o Farol da Guia e o Farol do Cabo Raso.
Guincho
A ligação de Cascais ao Guincho é feita pela Estrada do Guincho. Ao longo desta estrada existe uma ciclovia, com uma extensão de nove quilómetros. A proximidade do mar e a tranquilidade da zona proporcionam um agradável passeio, que se pode fazer a pé, de patins ou de bicicleta. É também possível visitar os fortes e os faróis construídos ao longo da costa como, por exemplo, o Farol de Santa Marta, o Farol da Guia e o Farol do Cabo Raso.
Ponte 25 de Abril
Esta é a Ponte 25 de Abril, construída pela mesma empresa responsável pela construção da ponte Golden Gate de São Francisco, nos Estados Unidos. Foi inaugurada em 1966 com o nome Ponte Salazar, ministro de Portugal entre 1932 e 1968. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura em Portugal, passou a chamar-se ponte 25 de Abril. A estrutura em suspensão tem 2277 metros e, no total, a ponte tem 3300 metros de comprimento. Em 1999, foi posta em funcionamento a linha férrea no tabuleiro inferior, possibilitando a travessia de comboio entre as margens do Tejo. Na margem sul, à esquerda, podem igualmente observar o monumento ao Cristo Rei, datado de 1959. O edifício tem 110 metros de altura e constitui uma homenagem à neutralidade de Portugal na Segunda Grande Guerra mundial.
Ponte 25 de Abril
Esta é a Ponte 25 de Abril, construída pela mesma empresa responsável pela construção da ponte Golden Gate de São Francisco, nos Estados Unidos. Foi inaugurada em 1966 com o nome Ponte Salazar, ministro de Portugal entre 1932 e 1968. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura em Portugal, passou a chamar-se ponte 25 de Abril. A estrutura em suspensão tem 2277 metros e, no total, a ponte tem 3300 metros de comprimento. Em 1999, foi posta em funcionamento a linha férrea no tabuleiro inferior, possibilitando a travessia de comboio entre as margens do Tejo. Na margem sul, à esquerda, podem igualmente observar o monumento ao Cristo Rei, datado de 1959. O edifício tem 110 metros de altura e constitui uma homenagem à neutralidade de Portugal na Segunda Grande Guerra mundial.
MAAT e Central Tejo
A Fundação Champalimaud, criada em 2010, dedica-se à investigação científica multidisciplinar relacionada com a biomedicina e desenvolve projetos na área das biociências e da oncologia. A fundação atribui, anualmente, um prémio internacional que visa distinguir as contribuições científicas efetuadas na área da visão.
MAAT e Central Tejo
A Fundação Champalimaud, criada em 2010, dedica-se à investigação científica multidisciplinar relacionada com a biomedicina e desenvolve projetos na área das biociências e da oncologia. A fundação atribui, anualmente, um prémio internacional que visa distinguir as contribuições científicas efetuadas na área da visão.
Padrão dos Descobrimentos
O Padrão dos Descobrimentos foi inaugurado em 1960 quando se comemoravam os 500 anos da morte do infante D. Henrique, o grande mentor das expedições marítimas portuguesas dos séculos XV e XVI. O monumento faz lembrar uma caravela, uma das embarcações utilizadas nas descobertas portuguesas de então. No pavimento foram desenhadas uma rosa-dos-ventos e uma carta geográfica com mármores policromos, assinalando os locais onde aportaram os navegadores na maior epopeia da história portuguesa.
Monument to the Discoveries
The Monument to the Discoveries was inaugurated in 1960 to commemorate the 500th anniversary of the death of Prince Henry the Navigator, the great mastermind of the Portuguese maritime expeditions of the 15th and 16th centuries. The monument is reminiscent of a caravel, one of the vessels used in the portuguese discoveries of the time. On the pavement there is a compass rose and a geographic map with polychrome marbles, marking the places where the navigators docked in the greatest epic of portuguese history.
Torre de Belém
A Torre de Belém, obra-prima da arquitetura militar portuguesa foi construída entre 1515 e 1519, por ordem do rei D. Manuel I. A torre foi projetada em estilo manuelino pelo arquiteto português Francisco de Arruda e destinava-se a defender a entrada fluvial da cidade com peças de artilharia. Pretendeu-se com esta torre substituir nas suas funções a poderosa nau de S. Cristóvão. Foi daqui, da então praia de Belém, que partiram algumas das expedições marítimas portuguesas dos séculos XV e XVI, que vieram a dar “novos mundos ao mundo”. Junto ao rio, encontra-se uma cópia do hidroavião Santa Cruz, que, em 1922, levou Gago Coutinho e Sacadura Cabral a concluírem a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, entre Lisboa e o Rio de Janeiro.
Torre de Belém
A Torre de Belém, obra-prima da arquitetura militar portuguesa foi construída entre 1515 e 1519, por ordem do rei D. Manuel I. A torre foi projetada em estilo manuelino pelo arquiteto português Francisco de Arruda e destinava-se a defender a entrada fluvial da cidade com peças de artilharia. Pretendeu-se com esta torre substituir nas suas funções a poderosa nau de S. Cristóvão. Foi daqui, da então praia de Belém, que partiram algumas das expedições marítimas portuguesas dos séculos XV e XVI, que vieram a dar “novos mundos ao mundo”. Junto ao rio, encontra-se uma cópia do hidroavião Santa Cruz, que, em 1922, levou Gago Coutinho e Sacadura Cabral a concluírem a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, entre Lisboa e o Rio de Janeiro.