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## Tour
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tour.name = Museu Municipal de Faro
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HTMLText_0357060F_2E26_2DE1_41A8_F7EDA1F96549.html = Missão
O Museu tem por missão a investigação, conservação, documentação, valorização, divulgação, aquisição e difusão dos testemunhos materiais e imateriais do Homem na área do concelho de Faro, numa perspetiva regional.
Vale a pena
Faro é uma cidade de vários encantos patrimoniais e de longos séculos de história que facilmente se testemunham na vila adentro. Onde outrora civilizações de eras longínquas viveram e edificaram os seus lares, templos e equipamentos públicos, hoje turistas de vários idiomas exploram, pelo seu próprio pé ou por sugestão de itinerários de visita, as referências históricas e artísticas farenses. O passeio pelo centro histórico obriga a paragens junto do arco da vila, ao arco do repouso, a uma vista pelas muralhas, à Sé e, naturalmente, ao museu municipal.
Cem anos depois desde a sua fundação, marco que lhe confere o estatuto de um dos museus mais antigos da região algarvia, e depois de ter conhecido várias moradas, o antigo convento de Nossa Senhora da Assunção, o seu atual espaço, é de longe o que melhor lhe assenta e o que mais o valoriza. O claustro, herança arquitetónica da vida conventual, qual cartaz do museu, além de exteriorizar grande sensualidade e magia, ainda distribui pelos seus dois pisos as salas de exposição. Ao circular pelo quadrado do claustro pode ter acesso a uma síntese das épocas romana e islâmica, apreciar belos exemplares de pintura antiga ou as obras de Carlos Porfírio, tudo graças a uma equipa qualificada e experiente a trabalhar todos os dias para melhorar o serviço do Museu Municipal e convencê-lo a entrar aqui. Se nos confiar a sua visita sairá seguramente satisfeito e mais enriquecido. Venha ao Museu Municipal de Faro, vai ver que vale a pena.
Localização e Contactos
Largo D. Afonso III, 14, 8000-167 Faro
Email: museu.municipal@cm-faro.pt
Telefone: 289 870 827/9
Fax: 289 870 038
Horário
3ª a 6ª - 10.00h - 18.00h
sábado e domingo – 10.30h – 17.00h
A última entrada faz-se 30 minutos antes de encerrar.
Entrada Gratuita ao Domingo para todos os visitantes até às 14:30h
Encerra à segunda-feira
Museu Municipal de Faro
Cem anos depois desde a sua fundação, marco que lhe confere o estatuto de um dos museus mais antigos da região algarvia, e depois de ter conhecido várias moradas, o antigo convento de Nossa Senhora da Assunção, o seu atual espaço, é de longe o que melhor lhe assenta e o que mais o valoriza. O claustro, herança arquitetónica da vida conventual, qual cartaz do museu, além de exteriorizar grande sensualidade e magia, ainda distribui pelos seus dois pisos as salas de exposição. Ao circular pelo quadrado do claustro pode ter acesso a uma síntese das épocas romana e islâmica, tudo graças a uma equipa qualificada e experiente a trabalhar todos os dias para melhorar o serviço do Museu Municipal e convencê-lo a entrar aqui. Se nos confiar a sua visita sairá seguramente satisfeito e mais enriquecido. Venha ao Museu Municipal de Faro, vai ver que vale a pena.
Fragmentos de Estelas / Escrita do Sudoeste
A escrita do sudoeste é uma escrita da Idade do Ferro ainda por decifrar, que se pensa ser a mais antiga da Península Ibérica, e que deve o seu nome ao facto dos achados terem sido recolhidos na zona do baixo Alentejo e Algarve, ou seja, no sudoeste do território peninsular. Esta estela revela-nos um texto gravado enquadrado entre duas linhas. A escrita desenvolvia-se da direita para a esquerda e em arco, como é habitual neste tipo de monumentos.
Ara Funerária
Ara funerária executada em calcário, datada da 2ª metade do século II, apresenta-se trabalhada nas quatro faces. Apesar de partida ao nível da penúltima linha, ainda é possível perceber que se trata de uma ara consagrada aos deuses Manes. Lúcio Calpúrnio Teodoro, o marido, dedica à esposa, Catúrica Prima, modelo de piedade, que viveu vinte e cinco anos e oito meses.
Edícula
Pequena divisão conventual onde as freiras recolhiam para orar individualmente.
Lucernas
As lucernas eram utensílios de iluminação no período romano. O seu funcionamento era bastante simples, mas muito funcional. No reservatório fechado era colocado o azeite. O bico apresentava um orifício onde se colocava o pavio. Para o seu transporte era utilizada a asa ou algum tipo de suporte de metal ou madeira.
As lucernas eram fabricadas a molde e utilizadas em todo o mundo romano. a sua decoração, muito variada, podiam incluir motivos animais, vegetais, mitológicos, eróticos, entre outros.
Entrada - Lenda de Santa Maria
A lenda de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, conta um milagre que ocorreu em Faro durante o tempo do domínio Muçulmano. Nas muralhas estava uma imagem da Virgem Maria colocada pela importante comunidade cristã que residia na cidade de Santa Maria de Faro. Devido a algumas contendas entre cristãos e Muçulmanos, estes últimos resolveram retirar a imagem da Virgem Maria das muralhas e atirá-la ao mar.
A partir dessa data, sempre que iam à pesca, as redes vinham vazias. Pensando que era castigo por terem atirado a imagem da Virgem ao mar, resolveram ir buscá-la e recolocá-la no seu lugar de origem na muralha.
Como recompensa, os peixes reapareceram em maior abundância, e as redes vinham cheias como não tinha acontecido até então.
A Adoração aos Reis Magos
Esta pintura faz conjunto com outra que se encontra na mesma sala, A Adoração dos Pastores.
Insere-se no Barroco Joanino, apresentando grandes influências da escola romana italiana, e é
atribuída a Agostinho Masucci.
Século XVIII (1º metade)
Óleo sobre tela
S. Jerónimo
São Jerónimo, um dos 4 Doutores da Igreja, nasceu por volta de 347 em Estridona, na ex-Jugoslávia. Em Roma estudou gramática, retórica e filosofia. Desiludido com o mundo retirou-se para o deserto de Caldeia, na Síria, com o propósito de seguir a vida eremita. Em 379 recebeu o sacerdócio e pouco depois mudou-se para Constantinopla.
Em 386, Jerónimo estabelece-se definitivamente em Belém e ergue dois mosteiros, um feminino e um masculino, uma escola e um hospício.
1791
Óleo sobre tela
Vieira Portuense
Mosaico do Oceano
O Mosaico do Oceano (séculos II/III d.C.) confirma a existência de uma área comercial na zona extramuros da cidade de Ossónoba (Faro). É uma prova da vitalidade económica, comercial e social da cidade no século III d.C.
Classificado como «Tesouro Nacional» desde 3 maio de 2018.
O Martírio de Santo Inácio de Antioquia
Obra atribuída a Domingos Sequeira, apresenta algumas influências da sua aprendizagem em Roma. Prova disso é, por exemplo, a utilização de cores quentes e os contrastes de luz. Aos pés do Santo encontram-se os atributos da sua condição social: a mitra e o báculo. O anjo transporta a coroa e a palma do martírio.
Século XVIII (final)
Óleo sobre tela
Entrada
O Antigo Convento de Nossa Senhora da Assunção foi fundado por iniciativa de duas freiras clarissas oriundas de Beja. Patrocinada pela rainha D. Leonor, donatária da cidade de Faro, a sua edificação iniciou-se em 1519. Em 1530, a rainha D. Catarina incentiva a continuação das obras; foram erigidos o claustro e o portal da igreja (1539).
A 1 de Outubro de 1541 chegam a Faro oito freiras vindas do convento da Madre de Deus. Entre noviças e freiras não devia ser ultrapassado o número de trinta mulheres, de boa reputação e elevado estatuto social, vivendo segundo a Regra da Ordem.
Com a extinção das Ordens Religiosas, ditada pela Implantação do Liberalismo, no século XIX, o convento entrou em declínio e as freiras foram transferidas para Tavira (Convento das Bernardas).
Em 1860, o edifício foi vendido em hasta pública, a particulares, tendo sido transformado numa fábrica de cortiça. Nos anos 60 do século XX foi adquirido pela Câmara Municipal de Faro, para nele instalar a Biblioteca e o Museu Municipal de Faro. É Monumento Nacional desde 1948.
São Pedro
Foi o principal dos doze Apóstolos. Chamava-se Simão até ao momento em que Cristo o nomeia Képhas "Pedro: Tu és Pedro e é sobre esta pedra que eu construirei a minha Igreja". Pescador do Lago Teberiades foi, juntamente com o seu irmão André, o primeiro discípulo de Jesus. Renega o seu mestre por três vezes e depois da Ressurreição é designado Pastor Universal. Segundo a tradição vai a Roma, é perseguido e martirizado pelo Imperador Nero, e em 64 d.C. torna-se no primeiro Papa.
Século XVIII (década de 80)
Tommaso Conca
No painel encontra-se a assinatura e data: “THOM CONCA 178?”
São Francisco em êxtase
Retrata um episódio da vida de São Francisco bastante evocado pela Igreja Católica. No final da sua vida, encontrando-se muito doente, São Francisco é tomado por êxtases, onde adora Deus em visões celestiais e recebe os estigmas de Cristo.
Inícios do século XVII
Óleo sobre tela
Escola florentina
Atribuído por Vítor Serrão à oficina de Ludovico Cardi, o Cígoli
O Menino entre os Doutores
José e Maria iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa e assim foi também quando Jesus tinha doze anos.
Terminados esses dias, regressaram a casa e o Menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura. Volvidos três dias, encontraram-no no Templo, sentado entre os Doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas.
1791
Óleo sobre tela
Marcelo Leopardi
Cofre Eucarístico
Cofre Eucarístico Indo-Português que servia para guardar o Santíssimo Sacramento/Santas Partículas na 5ª Feira Maior. É o produto de uma miscigenação de culturas que apresenta uma decoração que associa elementos do Hinduísmo e do Cristianismo.
Século XVI
Madeira/madrepérola/prata
Cristo entregando as chaves a S. Pedro
Pintura que representa a entrega das chaves da igreja a São Pedro, traduzindo-se não numa passagem de testemunho, mas sim num continuar desse mesmo testemunho. Pedro tronou-se o primeiro Papa da Igreja.
A figura que se encontra entre Jesus Cristo e São Pedro assume algum protagonismo, o que leva a supor tratar-se do encomendador da obra ou talvez João Evangelista, pelo facto de ser o apóstolo mais próximo de Jesus Cristo.
Século XVII
Óleo sobre tela
Escola Protobarroca Castelhana
Marcos da Cruz
João Evangelista
Era o mais jovem dos apóstolos e o mais próximo de Jesus, tendo sido o único a acompanhar Jesus até à morte. Nasceu em Betsaida (Galileia) e era Filho de Zebedeu e Salomé e irmão de Tiago, o Maior.
A ele foi confiada a tarefa de cuidar de Maria, mãe de Jesus. Esta é uma de um conjunto de doze pinturas que representam o Apostolado.
2.ª Metade do século XVII
Óleo sobre tela
Panela
Este exemplar muçulmano, datado do século XII/XIII, apresenta a forma mais comum dentro da tipologia das panelas da época. Trata-se de uma panela bojuda com caneluras e duas asas, decorada com pintura digitada a branco.
Malga / Tijela Islâmica
Tijela datada do século XIII, em cerâmica vidrada de cor melada com decoração em traços de manganés, descoberta nas escavações realizadas nos anos 2001/2002, na cerca do Convento de Nossa Senhora da Assunção.
Cântaro
Cântaro de fundo plano e duas asas verticais sobrelevadas datado do século XII/XIII. Motivos decorativos pintados a branco, com traços finos verticais. Foi recolhida nas escavações realizadas nos anos 2001/2002, na cerca do Convento de Nossa Senhora da Assunção.
Fogareiro Islâmico
Fogareiro descoberto no Largo da Sé, em Faro, datado do século XII ou XIII, utilizado na confeção de alimentos. Apresenta pintura a branco com três linhas verticais de cada lado da abertura de arejamento e três linhas horizontais a separar os dois corpos.
Candil
O candil é um objeto que se destinava à iluminação no período islâmico.
Os candis de bico são os objetos mais característicos deste período. A sua riqueza decorativa variava consoante a classe social dos proprietários.
Brasão da Cidade
Segundo a história, o seu surgimento remonta à época da conquista da cidade aos mouros, por D. Afonso III, em 1249.
O Pano de muralha e torres alude a Faro enquanto cidade muralhada; a imagem de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal desde 1646, eleita por D. João IV e a estrela de oito pontas, simboliza a Virgem, contribuindo para realçar a sua dignidade.
A muralha e as torres assentam sobre um pé ondulado, evidenciando a parte da cerca da cidade que se encontra virada para o mar.
Armas da CIDADE DE FARO
Heráldica Municipal
Séculos XVIII-XIX
Calcário
Pedestal
Texto: «Ao imperador César Lúcio Domício Aureliano, Pio, Félix; Augusto, pontífice máximo, no seu poder tribunício, pai da Pátria, cônsul pela segunda vez, procônsul – a República Ossonobense, por decreto da ordem, ofereceu e dedicou, por devoção ao seu génio e majestade.»
Século III / Romano / Faro
Dolium
Contentor cerâmico do período romano descoberto no Largo da Sé em Faro, durante as escavações de 1939. Servia para armazenar e conservar vinho, azeite e trigo ou frutos. Os dolia podiam ser enterrados até ao meio do corpo ou mesmo até à boca.
Brazão da Cidade
Segundo a história, o seu surgimento remonta à época da conquista da cidade aos mouros, por D. Afonso III, em 1249.
O Pano de muralha e torres alude a Faro enquanto cidade muralhada; a imagem de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal desde 1646, eleita por D. João IV e a estrela de oito pontas, simboliza a Virgem, contribuindo para realçar a sua dignidade.
A muralha e as torres assentam sobre um pé ondulado, evidenciando a parte da cerca da cidade que se encontra virada para o mar.
Armas da CIDADE DE FARO
Heráldica Municipal
Séculos XVIII-XIX
Calcário
Ara votiva
Ara votiva do século III esculpida em calcário. O texto testemunha a celebração de um crinobolium em honra de Cibele, a Deusa-Mãe da Frígia, território que atualmente se localiza na Turquia, cujo culto terá sido trazido para Faro em época romana.
Este sacrifício de um bezerro constituía um dos rituais destinados à purificação dos crentes.
Século III / Romano / Faro
Placa de cancela Visigótica
Após a queda do Império Romano, a cidade de Ossonoba esteve sob domínio Visigótico até ao início do séc. VIII d.C.. Produzida nos séculos V / VI d.C., foi descoberta nas Muralhas, junto à Fábrica da Cerveja, na Vila Adentro em Faro. Decorada em ambas as faces com motivos geométricos e florão central.
Capitel de Ara
Fragmento de capitel de ara, de Época Imperial Romana, fabricado em calcário. Apresenta na parte superior decoração geométrica, sendo de destacar os enrolamentos em espiral; a parte inferior apresenta um friso de rosetas e, a encimar, uma moldura.
Moedas
O conjunto de moedas apresentadas refletem bem as peças que se encontravam em circulação no território de Ossónoba em finais do século III.
As espécies monetárias em exposição foram cunhadas nos séculos II-III d.C. e apresentam-nos os rostos de alguns imperadores da época.
Pedra de Silves
Lápide comemorativa executada em mármore, datada 1227, apresenta uma inscrição em relevo em uma das faces. O texto, numa caligrafia árabe muito floreada, foi cuidadosamente executado, e fala-nos da construção de uma torre, testemunhando assim uma das muitas remodelações das muralhas da cidade.
O nome do governante que a mandou edificar foi mais tarde apagado e hoje é impossível fazer a leitura completa do texto.
Santa Ágata
Mártir e padroeira da Catânia é invocada contra os terramotos, vulcões e incêndios; é também a Santa protetora das amas do leite e das doenças da mama.
Finais do século XVI
Óleo sobre madeira
Oficina maneirista algarvia
Ânforas
As ânforas eram os contentores cerâmicos por excelência na Antiguidade Clássica. Através do seu estudo pode saber-se que produtos chegavam a Faro durante a época romana, bem como conhecer as suas proveniências. Testemunhas de um comércio florescente, os recipientes que aqui se veem provêm sobretudo de locais próximos, localizados na península Ibérica, destacando-se uma ânfora lusitana Dressel 14 que terá sido produzida no Algarve, provavelmente em Castro Marim.
A Adoração dos Reis Magos
Esta pintura faz conjunto com outra que se encontra na mesma sala, A Adoração dos Pastores. Insere-se no Barroco Joanino, apresentando grandes influências da escola romana italiana, e é atribuída a Agostinho Masucci.
Século XVIII (1º metade)
Óleo sobre tela
Museu Municipal de Faro
3ª a 6ª - 10.00h - 18.00h
sábado e domingo – 10.30h – 17.00h
A última entrada faz-se 30 minutos antes de encerrar.
Entrada Gratuita ao Domingo para todos os visitantes até às 14:30h
Encerra à segunda-feira
Adultos 2,00€
Reformados/Professores /
Estudantes/ Jovens (13 aos 26) - 1,00€
Crianças (0 aos 12) – Isentos
Gárgulas
Goteira saliente em forma de animal fantástico cuja goela ‘cospe’ as águas pluviais do telhado distante das paredes para impedir infiltrações.
As gárgulas serviam, também, para afugentar os ‘maus espíritos’, no sentido de proteger as freiras que aqui habitavam.
Animais fantásticos, ave, cão, leão, galo(?) e animal com bebé, são algumas das múltiplas representações/formas que assumem.
Torre Mirante
Construída sobre uma antiga torre, servia para as freiras olharem a cidade e verem sem serem vistas. Era uma forma de ‘visitarem’ a cidade sem sair do convento, dada a sua condição de clausura.
Busto de Agripina Minor
Escultura de meados do século I, em mármore, do tipo Milão-Florença, descoberta em Milreu no ano de 1968.
Agripina Minor nasce em 16 d.C. no seio da família imperial romana dos Júlio-Claudianos.
Do seu primeiro casamento, com Gneu Domício Aenobarbo, nasce Nero.
Busto do Imperador Adriano
Proveniente de Milreu, este busto de Adriano, Imperador Romano entre os anos de 117 e 138, terá sido executada por volta do ano 121, em mármore branco, nas oficinas de Roma. Sabemos que Adriano (n.76 d.C.- m.138 d.C.) tinha a paixão pela “pura beleza” da arte grega, o que é visível neste busto, onde se encontra trajado ao gosto grego, com paludamentum (panejamento grego), que nos mostra a tripla condição de jovem/atleta/guerreiro, um imperador jovem e ousado, com a irreverência de quem chegou recentemente ao poder.
Talha Islâmica
A talha tem como principal função a conservação de alimentos sólidos (cereais) e líquidos (água, azeite, vinho), uma das maiores preocupações do quotidiano. No período almóada (século XII-XIII), a decoração por estampilhagem na pasta ainda fresca era um dos motivos mais usuais. Esta talha é um excelente exemplo da aplicação desta técnica decorativa.
Fogareiro Islâmico
Fogareiro descoberto no Largo da Sé, em Faro, datado do século XII ou XIII, utilizado na confeção de alimentos. Apresenta pintura a branco com três linhas verticais de cada lado da abertura de arejamento e três linhas horizontais a separar os dois corpos.
Malga / Tijela Islâmica
Tijela datada do século XIII, em cerâmica vidrada de cor melada com decoração em traços de manganés, descoberta nas escavações realizadas nos anos 2001/2002, na cerca do Convento de Nossa Senhora da Assunção.
Candil
O candil é um objeto que se destinava à iluminação no período islâmico.
Os candis de bico são os objetos mais característicos deste período. A sua riqueza decorativa variava consoante a classe social dos proprietários.
Panela
Este exemplar muçulmano, datado do século XII/XIII, apresenta a forma mais comum dentro da tipologia das panelas da época. Trata-se de uma panela bojuda com caneluras e duas asas, decorada com pintura digitada a branco.
Cântaro
Cântaro de fundo plano e duas asas verticais sobrelevadas datado do século XII/XIII. Motivos decorativos pintados a branco, com traços finos verticais. Foi recolhida nas escavações realizadas nos anos 2001/2002, na cerca do Convento de Nossa Senhora da Assunção.
Talha Islâmica
A talha tem como principal função a conservação de alimentos sólidos (cereais) e líquidos (água, azeite, vinho), uma das maiores preocupações do quotidiano. No período almóada (século XII-XIII), a decoração por estampilhagem na pasta ainda fresca era um dos motivos mais usuais. Esta talha é um excelente exemplo da aplicação desta técnica decorativa.