#: locale=en ## Tour ### Description tour.description = Visita Virtual ### Title tour.name = Salinas do Samouco ## Skin ### Button Button_7DA91FD0_6402_366E_41BA_01387854A120_mobile.label = BEM-VINDO ### Multiline Text HTMLText_684026C9_6250_94CF_41BE_0BA7AA7AC0D9.html =
Situado na margem esquerda do estuário do Tejo, o complexo das Salinas do Samouco é composto por 56 salinas centenárias, que no seu conjunto formam um labirinto de diferentes tanques alimentados por esteiros e canais que transportam a água oriunda do Estuário. Mas a riqueza biológica deste complexo deve-se também, à existência de pequenas manchas de diferentes habitats como o pinhal, o sapal, as dunas e o caniçal. Esta valiosa diversidade de habitats proporciona condições favoráveis para uma grande variedade de animais selvagens, sendo por isso um complexo de salinas único no nosso país.
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Situado na margem esquerda do estuário do Tejo, o complexo das Salinas do Samouco é composto por 56 salinas centenárias, que no seu conjunto formam um labirinto de diferentes tanques alimentados por esteiros e canais que transportam a água oriunda do Estuário. Mas a riqueza biológica deste complexo deve-se também, à existência de pequenas manchas de diferentes habitats como o pinhal, o sapal, as dunas e o caniçal. Esta valiosa diversidade de habitats proporciona condições favoráveis para uma grande variedade de animais selvagens, sendo por isso um complexo de salinas único no nosso país.
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Salinas



Em 1994 o Estado Português escolheu o corredor Montijo–Sacavém para a construção da segunda travessia sobre o rio Tejo em Lisboa, cujo traçado da ponte atravessou as salinas do Samouco. Como medida de minimização ambiental associada à construção e à exploração da Ponte Vasco da Gama, foram expropriados 360 ha das salinas do Samouco com o objectivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.




Tendo em vista promover a conservação e a manutenção das salinas do Samouco, bem como estudar, implementar e gerir a aplicação prática de um modelo socio-económico do desenvolvimento sustentável para o Complexo das Salinas, o Estado instituiu por DL nº 306/2000, de 28 de Novembro, uma fundação que denominou “Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco”.




Neste decreto foi ainda instituído um conselho de fundadores com representantes nos Ministérios do Equipamento Social, do Ambiente e do Ordenamento do Território, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e da Ciência e da Tecnologia, pela Lusoponte, pelo Oceanário de Lisboa e pelo Instituto da Conservação da Natureza.
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Salinas



Em 1994 o Estado Português escolheu o corredor Montijo–Sacavém para a construção da segunda travessia sobre o rio Tejo em Lisboa, cujo traçado da ponte atravessou as salinas do Samouco. Como medida de minimização ambiental associada à construção e à exploração da Ponte Vasco da Gama, foram expropriados 360 ha das salinas do Samouco com o objectivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.




Tendo em vista promover a conservação e a manutenção das salinas do Samouco, bem como estudar, implementar e gerir a aplicação prática de um modelo socio-económico do desenvolvimento sustentável para o Complexo das Salinas, o Estado instituiu por DL nº 306/2000, de 28 de Novembro, uma fundação que denominou “Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco”.




Neste decreto foi ainda instituído um conselho de fundadores com representantes nos Ministérios do Equipamento Social, do Ambiente e do Ordenamento do Território, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e da Ciência e da Tecnologia, pela Lusoponte, pelo Oceanário de Lisboa e pelo Instituto da Conservação da Natureza.
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Casa do Engenho



A maioria das águas circulam na salina do Canto através da gravidade, mas quando é necessário movimentar águas de um reservatório com uma cota mais baixa para um reservatório com cota mais elevada é necessária uma força mecânica, esta é a função do engenho, é alimentado por um motor elétrico que funciona com energia obtida através de painéis solares.




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Casa do Engenho



A maioria das águas circulam na salina do Canto através da gravidade, mas quando é necessário movimentar águas de um reservatório com uma cota mais baixa para um reservatório com cota mais elevada é necessária uma força mecânica, esta é a função do engenho, é alimentado por um motor elétrico que funciona com energia obtida através de painéis solares.




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Passeio nas Salinas


Aberta à população em geral, as Salinas apresentam condições excelentes para a observação de aves no seu meio natural. Seja a pé ou de bicicleta, os visitantes podem desfrutar de uma experiência única e percorrer os caminhos que o levarão a uma viagem inesquecível pela história mas também pela biodiversidade das Salinas do Samouco.
O trilho do flamingo é um percurso circular com 4,7 km e de dificuldade reduzida.
O trilho do pernilongo é um percurso circular com 6 km e de dificuldade reduzida.


Horário


Janeiro a Dezembro


Segunda-feira 8h00-17h00
Terça-feira 8h00-17h00
Quarta-feira 8h00-17h00
Quinta-feira 8h00-17h00
Sexta-feira 8h00-17h00
Outubro a Fevereiro


Sábado 8h00-17h00
Domingo 8h00-17h00


Nota: (últimas entradas para percursos pedestres 15h00 )
Março a Setembro


Sábado 10h00-19h00
Domingo 10h00-19h00


Nota: (últimas entradas para percursos pedestres 17h00)


Visitas S/Guia C/ guia
_________________________________________________________


Crianças (até 5 anos) grátis grátis
Jovens (6 aos 17 anos) 3,00 € 5,00 €
Adultos (18 aos 64 anos) 4,00 € 5,00 €
Séniores (mais de 64 anos) 2,50 € 5,00 €
Escolas* (professores, monitores e alunos) 2,50 € 5,00 €


*Em cada grupo c/mínimo de 20 alunos, 2 acompanhantes (professor/monitor não pagam entrada)
Aluguer de Equipamento
_________________________________________________________
Binóculos 2,00 € (grátis escolas)
Bicicleta 2,00 € (não disponível)


Valores com IVA incluído.




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A produção do sal



Os trabalhos de preparação da marinha para a produção de sal começam na primavera. Assim que o tempo melhora, a água doce das chuvas acumulada durante inverno é escoada para o esteiro e a matéria orgânica depositada nos fundos é limpa com o auxílio do rodo.


Em condições climatéricas especiais, forma à superfície da coluna de água uma camada muito fina de cristais de sal que nunca chega a entrar em contacto com o fundo do tanque. A estes cristais chamamos de flor de sal.


À medida que os peões vão sendo criados, o sal vai secando. Depois de seco, o sal pode finalmente ser ensacado ou armazenado na serra.
O sal marinho tradicional é o melhor sal para a saúde. É um sal naturalmente rico e como não passa por nenhum processo de industrialização, preserva todas as propriedades da água marinha. Há mais de 10 mil anos que o ser humano o utiliza e pelo seu valor no dia-a-dia, chegou mesmo a ser uma importante moeda de troca era o chamado ouro branco.




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A produção do sal



Os trabalhos de preparação da marinha para a produção de sal começam na primavera. Assim que o tempo melhora, a água doce das chuvas acumulada durante inverno é escoada para o esteiro e a matéria orgânica depositada nos fundos é limpa com o auxílio do rodo.


Em condições climatéricas especiais, forma à superfície da coluna de água uma camada muito fina de cristais de sal que nunca chega a entrar em contacto com o fundo do tanque. A estes cristais chamamos de flor de sal.


À medida que os peões vão sendo criados, o sal vai secando. Depois de seco, o sal pode finalmente ser ensacado ou armazenado na serra.
O sal marinho tradicional é o melhor sal para a saúde. É um sal naturalmente rico e como não passa por nenhum processo de industrialização, preserva todas as propriedades da água marinha. Há mais de 10 mil anos que o ser humano o utiliza e pelo seu valor no dia-a-dia, chegou mesmo a ser uma importante moeda de troca era o chamado ouro branco.




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As salinas em Alcochete



Os primeiros registos da atividade salineira em Alcochete surgiram no séc. XIII, mas é nos anos de 1932 a 1936 que este complexo atinge o máximo de produção, sendo considerado o principal núcleo produtor de sal do país. Estas salinas produziram sal durante séculos, mas os tempos mudaram e a atividade salineira deixou de ter a expressão do passado. A partir dos anos 70 as salinas foram sendo gradualmente abandonadas e atualmente a maioria das salinas do complexo é gerida sobretudo para a avifauna. Existe apenas uma salina ativa em todo o estuário do Tejo, a salina do Canto.
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As salinas em Alcochete



Os primeiros registos da atividade salineira em Alcochete surgiram no séc. XIII, mas é nos anos de 1932 a 1936 que este complexo atinge o máximo de produção, sendo considerado o principal núcleo produtor de sal do país. Estas salinas produziram sal durante séculos, mas os tempos mudaram e a atividade salineira deixou de ter a expressão do passado. A partir dos anos 70 as salinas foram sendo gradualmente abandonadas e atualmente a maioria das salinas do complexo é gerida sobretudo para a avifauna. Existe apenas uma salina ativa em todo o estuário do Tejo, a salina do Canto.
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O preparo do sal



No verão, o calor e o vento fazem com que a água fique muito salgada. Sempre de forma manual, as comportas vão sendo abertas e a água atravessa os diferentes tanques de preparação até chegar ao cristalizador.


É tempo dos marnoteiros raparem o sal e juntá-lo em pequenos peões. Para ajudar nos trabalhos usam os rodos. O trabalho é meticuloso e muito cuidado.


Em condições climatéricas especiais, forma-se à superfície da coluna de água uma camada muito fina de cristais de sal que nunca chega a entrar em contacto com o fundo do tanque. A estes cristais chamamos de flor de sal.



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O preparo do sal



No verão, o calor e o vento fazem com que a água fique muito salgada. Sempre de forma manual, as comportas vão sendo abertas e a água atravessa os diferentes tanques de preparação até chegar ao cristalizador.


É tempo dos marnoteiros raparem o sal e juntá-lo em pequenos peões. Para ajudar nos trabalhos usam os rodos. O trabalho é meticuloso e muito cuidado.


Em condições climatéricas especiais, forma-se à superfície da coluna de água uma camada muito fina de cristais de sal que nunca chega a entrar em contacto com o fundo do tanque. A estes cristais chamamos de flor de sal.



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Sal artesanal



A produção de sal nas Salinas do Samouco é feita sobre os moldes artesanais, com todo o rigor e dedicação extrema, dando origem a um sal da mais alta qualidade. O sal e a flor de sal extraídos artesanalmente dos cristalizadores preservam as propriedades da água marinha e são excelentes não só para a gastronomia, mas também para a utilização em tratamentos medicinais, cosmético e spas, bio herbicidas, piscinas e produção de salicórnia.
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Sal artesanal



A produção de sal nas Salinas do Samouco é feita sobre os moldes artesanais, com todo o rigor e dedicação extrema, dando origem a um sal da mais alta qualidade. O sal e a flor de sal extraídos artesanalmente dos cristalizadores preservam as propriedades da água marinha e são excelentes não só para a gastronomia, mas também para a utilização em tratamentos medicinais, cosmético e spas, bio herbicidas, piscinas e produção de salicórnia.
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Estuário do Tejo e sua avefauna



As Salinas do Samouco são apenas uma parte dos 32 500 hectares do Estuário do Tejo. Esta é a maior zona húmida do país e uma das mais importantes da Europa. O estuário alberga regularmente centenas de milhares de aves aquáticas, sobretudo durante o período de invernada.


Todos os dias o estuário está sujeito ao efeito das marés. Na baixa-mar, é possível ver uma enorme planície de lodo. Aqui vivem milhares de animais, sobretudo invertebrados marinhos, que são a base da alimentação das aves aquáticas. A estas aves que se alimentam no lodo, chamamos de limícolas. Muitas delas viajam milhares de km entre as zonas de invernada e de reprodução, como é o caso do maçarico-de-bico-direito e do pilrito-comum.


O estuário do Tejo apresenta uma localização estratégica na importante rota migratória do atlântico-Este. Todos os anos o estuário do Tejo recebe milhares aves limícolas durante o Inverno. A subida da maré faz com que esta imensa planície de lodo fique praticamente inacessível e é nas Salinas que muitas aves vão procurar refúgio.
O ambiente tranquilo, a enorme concentração de invertebrados nos tanques e o controlo dos níveis de água permitem que as aves consigam alimentar-se mesmo durante a maré cheia.


De todos os habitantes das salinas, há um que pela sua aparência espetacular dificilmente passa despercebido. É uma das espécies mais visíveis e que salta ao olhar mesmo que pouco atento de quem entra ou sai de Lisboa pela Ponte Vasco da Gama. O flamingo.
É comum vê-lo em grandes bandos sobretudo durante o Inverno.


Quando chega a primavera muitas destas aves rumam ao norte da Europa, mas outras decidem ficar e encontram nas salinas as condições ideais para se reproduzirem. A espécie de limícola reprodutora mais comum é o pernilongo. Centenas de casais procuram as salinas para se reproduzirem. Com a sua silhueta elegante e as suas vocalizações ruidosas, dificilmente passam despercebidos.


A andorinha-do –mar-anã é a mais pequena das andorinhas-do-mar que ocorrem no nosso pais. Localmente, a população nidificante está em declínio, sendo por isso uma das espécies com prioridade de conservação.
Alimentam-se sobretudo de pequenos peixes e crustáceos que pesca em voos picados na água.


O borrelho-de-coleira-interrompida escolhe sobretudo terrenos arenosos secos com pouca vegetação para construir os seus ninhos.
No final do período reprodutor, muitas crias, agora capazes de voar, juntam-se aos bandos de aves adultas que se preparam para migrar para Sul onde passam o inverno.



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Estuário do Tejo e sua avefauna



As Salinas do Samouco são apenas uma parte dos 32 500 hectares do Estuário do Tejo. Esta é a maior zona húmida do país e uma das mais importantes da Europa. O estuário alberga regularmente centenas de milhares de aves aquáticas, sobretudo durante o período de invernada.


Todos os dias o estuário está sujeito ao efeito das marés. Na baixa-mar, é possível ver uma enorme planície de lodo. Aqui vivem milhares de animais, sobretudo invertebrados marinhos, que são a base da alimentação das aves aquáticas. A estas aves que se alimentam no lodo, chamamos de limícolas. Muitas delas viajam milhares de km entre as zonas de invernada e de reprodução, como é o caso do maçarico-de-bico-direito e do pilrito-comum.


O estuário do Tejo apresenta uma localização estratégica na importante rota migratória do atlântico-Este. Todos os anos o estuário do Tejo recebe milhares aves limícolas durante o Inverno. A subida da maré faz com que esta imensa planície de lodo fique praticamente inacessível e é nas Salinas que muitas aves vão procurar refúgio.
O ambiente tranquilo, a enorme concentração de invertebrados nos tanques e o controlo dos níveis de água permitem que as aves consigam alimentar-se mesmo durante a maré cheia.


De todos os habitantes das salinas, há um que pela sua aparência espetacular dificilmente passa despercebido. É uma das espécies mais visíveis e que salta ao olhar mesmo que pouco atento de quem entra ou sai de Lisboa pela Ponte Vasco da Gama. O flamingo.
É comum vê-lo em grandes bandos sobretudo durante o Inverno.


Quando chega a primavera muitas destas aves rumam ao norte da Europa, mas outras decidem ficar e encontram nas salinas as condições ideais para se reproduzirem. A espécie de limícola reprodutora mais comum é o pernilongo. Centenas de casais procuram as salinas para se reproduzirem. Com a sua silhueta elegante e as suas vocalizações ruidosas, dificilmente passam despercebidos.


A andorinha-do –mar-anã é a mais pequena das andorinhas-do-mar que ocorrem no nosso pais. Localmente, a população nidificante está em declínio, sendo por isso uma das espécies com prioridade de conservação.
Alimentam-se sobretudo de pequenos peixes e crustáceos que pesca em voos picados na água.


O borrelho-de-coleira-interrompida escolhe sobretudo terrenos arenosos secos com pouca vegetação para construir os seus ninhos.
No final do período reprodutor, muitas crias, agora capazes de voar, juntam-se aos bandos de aves adultas que se preparam para migrar para Sul onde passam o inverno.



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Visite Nossa Loja


Ao terminar esta experiência inesquecível, pode visitar a loja das Salinas do Samouco e levar um pouco desta história e cultura para a sua casa e mesa, ao adquirir o nosso sal e flor de sal está a contribuir para melhores refeições e para a sua saúde, por outra perspetiva está a contribuir para que este projeto de conservação de extrema importância se mantenha já que a Fundação é uma associação de defesa do ambiente sem fins lucrativos. Ajude-nos a preservar.


ATÉ BREVE
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Visite Nossa Loja


Ao terminar esta experiência inesquecível, pode visitar a loja das Salinas do Samouco e levar um pouco desta história e cultura para a sua casa e mesa, ao adquirir o nosso sal e flor de sal está a contribuir para melhores refeições e para a sua saúde, por outra perspetiva está a contribuir para que este projeto de conservação de extrema importância se mantenha já que a Fundação é uma associação de defesa do ambiente sem fins lucrativos. Ajude-nos a preservar.


ATÉ BREVE
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Passeio nas Salinas



Aberta à população em geral, as Salinas apresentam condições excelentes para a observação de aves no seu meio natural. Seja a pé ou de bicicleta, os visitantes podem desfrutar de uma experiência única e percorrer os caminhos que o levarão a uma viagem inesquecível pela história mas também pela biodiversidade das Salinas do Samouco.
O trilho do flamingo é um percurso circular com 4,7 km e de dificuldade reduzida.
O trilho do pernilongo é um percurso circular com 6 km e de dificuldade reduzida.


Horário


Janeiro a Dezembro


Segunda-feira 8h00-17h00
Terça-feira 8h00-17h00
Quarta-feira 8h00-17h00
Quinta-feira 8h00-17h00
Sexta-feira 8h00-17h00
Outubro a Fevereiro


Sábado 8h00-17h00
Domingo 8h00-17h00


Nota: (últimas entradas para percursos pedestres 15h00 )
Março a Setembro


Sábado 10h00-19h00
Domingo 10h00-19h00


Nota: (últimas entradas para percursos pedestres 17h00)


Visitas S/Guia C/ guia
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Crianças (até 5 anos) grátis grátis
Jovens (6 aos 17 anos) 3,00 € 5,00 €
Adultos (18 aos 64 anos) 4,00 € 5,00 €
Séniores (mais de 64 anos) 2,50 € 5,00 €
Escolas* (professores, monitores e alunos) 2,50 € 5,00 €


*Em cada grupo c/mínimo de 20 alunos, 2 acompanhantes (professor/monitor não pagam entrada)
Aluguer de Equipamento
_________________________________________________________
Binóculos 2,00 € (grátis escolas)
Bicicleta 2,00 € (não disponível)


Valores com IVA incluído.





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Salinas


Em 1994 o Estado Português escolheu o corredor Montijo–Sacavém para a construção da segunda travessia sobre o rio Tejo, em Lisboa.
O traçado dos 17 km do tabuleiro atravessou as salinas do Samouco e por isso, como medida de minimização ambiental, foram expropriados 360 hectares das salinas com o objetivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.
Situado na margem esquerda do estuário do Tejo, o complexo das Salinas do Samouco é composto por 56 salinas centenárias, que no seu conjunto formam um labirinto de diferentes tanques alimentados por esteiros e canais que transportam a água oriunda do Estuário. Mas a riqueza biológica deste complexo deve-se também, à existência de pequenas manchas de diferentes habitats como o pinhal, o sapal, as dunas e o caniçal. Esta valiosa diversidade de habitats proporciona condições favoráveis para uma grande variedade de animais selvagens, sendo por isso um complexo de salinas único no nosso país.



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Salinas


Em 1994 o Estado Português escolheu o corredor Montijo–Sacavém para a construção da segunda travessia sobre o rio Tejo, em Lisboa.
O traçado dos 17 km do tabuleiro atravessou as salinas do Samouco e por isso, como medida de minimização ambiental, foram expropriados 360 hectares das salinas com o objetivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.
Situado na margem esquerda do estuário do Tejo, o complexo das Salinas do Samouco é composto por 56 salinas centenárias, que no seu conjunto formam um labirinto de diferentes tanques alimentados por esteiros e canais que transportam a água oriunda do Estuário. Mas a riqueza biológica deste complexo deve-se também, à existência de pequenas manchas de diferentes habitats como o pinhal, o sapal, as dunas e o caniçal. Esta valiosa diversidade de habitats proporciona condições favoráveis para uma grande variedade de animais selvagens, sendo por isso um complexo de salinas único no nosso país.



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Info 3
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Info
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Bote Leão
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Info 2
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ALCOCHETE E O TEJO


SALINAS DE ALCOCHETE


A origem da salicultura em Alcochete não é precisa no tempo. Embora se pense que a atividade salineira terá começado com a ocupação romana, a documentação existente apenas comprova a sua existência na Idade Média.
Em meados do séc. XVIII, a quantidade de salinas em laboração e o desenvolvimento da indústria do sal justificou, por parte de Jácome Ratton, proprietário e comerciante francês, a introdução de melhorias no setor.


No final do séc. XIX Alcochete tornou-se o mais importante centro salineiro do país, lugar que manteve durante alguns anos do século seguinte. Com cerca de uma centena de salinas a laborar no concelho, não faltava trabalho e a produção de sal, considerado de primeira qualidade, era excedentária - o sal era o ouro branco de Alcochete. No entanto, a riqueza que gerava não se repercutia nos salários e condições de trabalho dos salineiros que, sentindo-se explorados, desencadearam uma vaga de greves que ficaram na memória local pelas perseguições e detenções que originaram.


A partir de meados do séc. XX, o sal perdeu a sua importância económica em Alcochete, assim como nos restantes centros salineiros do país. A evolução das técnicas de frio vieram substituir os tradicionais processos de conservação, os progressos tecnológicos permitiram a sua substituição na indústria e muitos dos países consumidores do nosso sal tornaram-se autossuficientes. O abandono das salinas e da atividade salineira foi uma constante, sendo a mão-de-obra absorvida pela indústria fabril que, na década de 60, se implantou no concelho.


A salicultura, sendo uma atividade sazonal, garantia o sustento apenas durante metade do ano, obrigando o salineiro a procurar outras fontes de rendimento nos restantes meses. O trabalho era duro e exigia uma enorme resistência física, impondo uma rotina que começava de madrugada e se prolongava por muitas horas, sob um sol escaldante. No entanto, estas vivências ainda são lembradas com afeto e o salineiro continua a ser uma das figuras mais emblemáticas do concelho.
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ALCOCHETE E O TEJO


SALINAS DE ALCOCHETE


A origem da salicultura em Alcochete não é precisa no tempo. Embora se pense que a atividade salineira terá começado com a ocupação romana, a documentação existente apenas comprova a sua existência na Idade Média.


Em meados do séc. XVIII, a quantidade de salinas em laboração e o desenvolvimento da indústria do sal justificou, por parte de Jácome Ratton, proprietário e comerciante francês, a introdução de melhorias no setor.


No final do séc. XIX Alcochete tornou-se o mais importante centro salineiro do país, lugar que manteve durante alguns anos do século seguinte. Com cerca de uma centena de salinas a laborar no concelho, não faltava trabalho e a produção de sal, considerado de primeira qualidade, era excedentária - o sal era o ouro branco de Alcochete. No entanto, a riqueza que gerava não se repercutia nos salários e condições de trabalho dos salineiros que, sentindo-se explorados, desencadearam uma vaga de greves que ficaram na memória local pelas perseguições e detenções que originaram.


A partir de meados do séc. XX, o sal perdeu a sua importância económica em Alcochete, assim como nos restantes centros salineiros do país. A evolução das técnicas de frio vieram substituir os tradicionais processos de conservação, os progressos tecnológicos permitiram a sua substituição na indústria e muitos dos países consumidores do nosso sal tornaram-se autossuficientes. O abandono das salinas e da atividade salineira foi uma constante, sendo a mão-de-obra absorvida pela indústria fabril que, na década de 60, se implantou no concelho.


A salicultura, sendo uma atividade sazonal, garantia o sustento apenas durante metade do ano, obrigando o salineiro a procurar outras fontes de rendimento nos restantes meses. O trabalho era duro e exigia uma enorme resistência física, impondo uma rotina que começava de madrugada e se prolongava por muitas horas, sob um sol escaldante. No entanto, estas vivências ainda são lembradas com afeto e o salineiro continua a ser uma das figuras mais emblemáticas do concelho.
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